Disciplina Metodologia do Trabalho Científico I LIVRO MÓDULO I

sexta-feira, 2 de junho de 2017

CURSO INTERDISCIPLINAR Metodologia Científica Disciplina Metodologia do Trabalho Científico I LIVRO MÓDULO I Capítulo I Metodologia do Trabalho Científico aplicado as Ciências. I. A Importância da Redação Científica.



CURSO INTERDISCIPLINAR
Metodologia Científica
Disciplina Metodologia do Trabalho Científico I
LIVRO MÓDULO I
Capítulo I
Metodologia do Trabalho Científico aplicado as Ciências.
        I.            A Importância da Redação Científica.
     II.            O estilo da redação.
   III.            Planejamento.
  IV.            IDÉIA BRILHANTE
     V.            PLANO DE
  VI.            REVISÃO DA LITERATURA
VII.            TESTES DE PROCEDIMENTOS E DE INSTRUMENTOS
VIII.            PROJETO DE PESQUISA
  IX.            Planejamento da Pesquisa Acadêmico-Científica.
     X.            Comportamentos recomendados para quem busca captar recursos para a sua pesquisa.
  XI.            Explicar a pesquisa para diferentes públicos.
XII.            Então reflita e se prepare para responder:
XIII.            Segundo ponto relevante a nosso ver, na busca de captação de recursos: as entrevistas.
XIV.            Uma ideia para um PROJETO DE DOUTORADO EM MEDICINA.
XV.            Lista dos Livros virtuais e físicos referenciados.
XVI.            PROJETO DE TESE
XVII.            SUMÁRIO.
XVIII.            1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.
a.       Título Provisório.
b.      Autor.
c.       Orientador.
XIX.            1.3.1. Coorientador.
a.       Especificação do Produto Final pretendido.
b.      Linha de Pesquisa.
c.       Área de Concentração.
d.      Duração.
e.       Instituição Envolvida.
f.       Instituição Financiadora.
XX.            OBJETO.
a.       Tema.
b.      Delimitação do Tema e Justificativa.
XXI.            Formulação do problema.
XXII.            2.4 Hipótese(s).
XXIII.            2.5 Variáveis.
XXIV.            2.6 Categorias básicas.
XXV.            OBJETIVOS.
XXVI.            3.1. Objetivo Institucional.
XXVII.            3.2 Objetivos Investigatórios.
XXVIII.            3.2.1 Geral.
XXIX.            3.2.2 Específicos.
XXX.            METODOLOGIA.
XXXI.            4.1  Caracterização Básica.
XXXII.            4.2  Estrutura básica do Relatório Final.
XXXIII.            CRONOGRAMA DE PESQUISA.
XXXIV.            PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA.
XXXV.            REFERÊNCIAS.
XXXVI.            7.1  Referências das Fontes citadas neste Projeto.
XXXVII.            7.2 Referências das Fontes a pesquisar.
XXXVIII.            MEMORIAIS DO DOUTORANDO.
XXXIX.            Capes.
XL.            A CAPES e Legislação.
XLI.            A CAPES e o conceito.
XLII.            Qualis e a CAPES.
XLIII.            Cooperação internacional.
XLIV.            Mercosul.
XLV.            PEC-PG e PVE.
XLVI.            Texto da Lei Federal Nº 11.502, DE 11 DE JULHO DE 2007.
XLVII.            Texto da Lei Federal Nº 11.502, DE 11 DE JULHO DE 2007.. MENSAGEM Nº 497, DE 11 DE JUlHO DE 2007.
XLVIII.            Conhecimento Humano segundo o CAPES.
XLIX.            Ciência(s). 
      L.            Ciencias Formais.
   LI.            Ciências Empíricas.
 LII.            Empírico.
LIII.            Empirismo na Ciência.
LIV.            Empirismo na Filosofia.
LV.            Empírico Experimental.
LVI.            Empírico Indutivo.
LVII.            Metodologia Científica aplicada às Ciências Sociais.
LVIII.            Para fins didáticos podemos dizer que as Ciências
LIX.            Metodologia Científica aplicada às Ciências Humanas.
LX.            Metodologia Científica aplicada às Ciências Exatas.
LXI.            Ciências Exatas – Definição.
LXII.            Carreiras Relacionadas à Área de Exatas.
LXIII.            O bacharelado interdisciplinar.
LXIV.            Avaliação do Primeiro Capítulo.
LXV.            Bibliografia Geral do Capítulo I.
LXVI.            Normas da ABNT - Citações e Referências Bibliográficas.
LXVII.            CITAÇÕES.
LXVIII.            TIPOS DE CITAÇÕES.
LXIX.            Citação Direta.
LXX.            Citação Indireta.
LXXI.            Citação de Citação.
LXXII.            Lista de Referências.
LXXIII.            Avaliações modulada.


quinta-feira, 1 de junho de 2017

Relação dos livros citados e pesquisados na elaboração e desenvolvimento textual deste Capítulo I.

Lista de Referências. Relação dos livros citados e pesquisados na elaboração e desenvolvimento textual deste Capítulo I. 1. Atomic Weights and Isotopic Compositions for All Elements». National Institute of Standards and Technology. Consultado em 4 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2006 2. Amy Dahan e Dominique Pestre, p. 16 3. Anderson, Don L.; Foulger, G. R.; Meibom, Anders (2 de setembro de 2006). «Helium: Fundamental models». MantlePlumes.org 4. Atomic Emission Spectra - Origin of Spectral Lines». Avogadro Web Site. Consultado em 10 de agosto de 2006 5. Abbott, Brian (30 de maio de 2007). «Microwave (WMAP) All-Sky Survey». Hayden Planetarium. Consultado em 13 de janeiro de 2008 6. Anderson, Don L. (2002). «The inner inner core of Earth». Proceedings of the National Academy of Science. 99 (22): 13966–68. doi:10.1073/pnas.232565899 7. Anónimo (2 de outubro de 2001). «Second postcard from the island of stability». CERN Courier. Consultado em 14 de janeiro de 2008 8. Audi, G.; Wapstra, A.H.; Thibault, C. (2003). «The Ame2003 atomic mass evaluation (II)». Nuclear Physics A. 729 (1): 337–676. Bibcode:2003NuPhA.729..337A. doi:10.1016/j.nuclphysa.2003.11.003 9. ALVES, Leonardo M. Educação Liberal: formação além dos limites profissionais. Acessado em 12 de dezembro de 2016. 10. Almeida Filho, Naomar. www.ces.uc.pt/bss/documentos/UFBA_universidade_nova.pdf (PDF) 11. AWGFCAML, 1987. Ad Working Group for Critical Appraisal of the Medical Literature. A proposal for more informative abstracts of clinical articles. Ann Intern Med 1987;106(4):598-604. 12. Bernard Schiele, Presses Universitaires de Montréal, 2003. 13. Bethe, H. (1929). «Termaufspaltung in Kristallen». Annalen der Physik. 395 (2): 133. Bibcode:1929AnP...395..133B. doi:10.1002/andp.19293950202 14. Birkholz, M.; Rudert, R. (2008). «Interatomic distances in pyrite-structure disulfides – a case for ellipsoidal modeling of súlfur ions» (PDF). Physica Status Solidi (b). 245 (9): 1858. Bibcode:2008PSSBR.245.1858B. doi:10.1002/pssb.200879532 15. Beyer (2003). 16. Baum, Rudy (2003). «It's Elemental: The Periodic Table». Chemical & Engineering News. Consultado em 11 de janeiro de 2008 17. Brazhkin, Vadim V. (2006). «Metastable phases, phase transformations, and phase diagrams in physics and chemistry». Physics-Uspekhi. 49: 719–24. doi:10.1070/PU2006v049n07ABEH006013 18. Bireme, 1992. Centro Latino-Americano e do Caribe para Informações em Ciências da Saúde. DECS: descritores em ciências da saúde. 2a ed. São Paulo: BIREME; 1992. Disponível em: URL: http://decs.bvs.br Day 1990. 19. Bell, R. E.; L. G. Elliott (1950). «Gamma-Rays from the Reaction H1(n,γ)D2 and the Binding Energy of the Deuteron». Physical Review. 79 (2): 282–285. Bibcode:1950PhRv...79..282B. doi:10.1103/PhysRev.79.282 20. Brucat, Philip J. (2008). «The Quantum Atom». Universidade da Flórida. Consultado em 4 de janeiro de 2007. Cópia arquivada em 7 de dezembro de 2006 21. BRASIL. Lei 11.502 de 11 de julho de 2007» (PDF). Consultado em 8 de junho de 2010. 22. British Broadcasting Corporation (BBC) - The History of Science, Power, Proof and Passion - Apresentado por Michael Mosley - Conforme série cuja primeira parte do primeiro episódio foi acessado sob título : "BBC - 1-6 - A História da Ciência - O que há lá fora? - parte 1" em 24-12-2011 16:55 horas. 23. Bernward Joerges et Terry Shinn, Instrumentation between Science, State and Industry, Kluwer Academic Press, Dordrecht, 2001. 24. Brugger, E. Christian (2004). «Casebeer, William D. Natural Ethical Facts: Evolution, Connectionism, and Moral Cognition». The Review of Metaphysics. 58 (2) 25. Benvenuto nel sito dell'Accademia Nazionale dei Lincei» (em italiano). Accademia Nazionale dei Lincei. 2006. Consultado em 11 de setembro de 2007 26. Barrett, Roger; Jackson, Daphne; Mweene, Habatwa (1990). «The Strange World of the Exotic Atom». New Scientist (1728): 77–115. Consultado em 4 de janeiro de 2008 27. Brief history of the Society». The Royal Society. Consultado em 11 de setembro de 2016 28. Baird, Forrest E.; Walter Kaufmann (2008). From Plato to Derrida (em inglês). Upper Saddle River, Nova Jérsei: Pearson Prentice Hall. ISBN 0-13-158591-6 29. Berkeley G. Tratado sobre os princípios do conhecimento humano. In: Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural; 1992. 30. Contemporary Physics Education Project (2003). «2—The Atomic Nucleus». Nuclear Science—A Guide to the Nuclear Science Wall Chart (PDF). [S.l.: s.n.] pp. 2–3 31. CAPES Página Da. acessada em 18 de ABRIL de 2017. Vide seção "Quem é quem". 32. Close 2002, pp. 39-44. 33. Capes - Programa de Estudante-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG) - Programa Professor Visitante Estrangeiro (PVE) - Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative CommonsCC BY ND 3.0 Brasil 34. CAPES. «Organograma». Consultado em 20 de abril de 2017. 35. CAPES. «Cooperação internacional». Consultado em 20 de abril de 2017. 36. CAPES, Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC Goiás (2014). «Qualis CAPES(Área de Educação». Consultado em 20 de ABRIL DE 2017. A classificação de periódicos é realizada pelas áreas de avaliação e passa por processo anual de atualização. Esses veículos são enquadrados em estratos indicativos da qualidade - A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C - com peso zero.) 37. Capes, QUALIS (CAPES). WebQualis (consultas, critérios, listas, etc); 38. Capes, QUALIS https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf 39. CAPES, O novo Qualis, ou a tragédia anunciada. ROCHA-E-SILVA, Mauricio; Clinics (São Paulo), 64(1), 2009; 40. CAPES, Classification of journals in the QUALIS System of CAPES – Urgent need of changing the criteria! (em inglês) Clinics (Sao Paulo), 65(2), 2010; 41. Choppin, Gregory R.; Liljenzin, Jan-Olov; Rydberg, Jan (2001). Radiochemistry and Nuclear Chemistry. [S.l.]: Elsevier. ISBN 0-7506-7463-6. OCLC 162592180 42. Close, FE; Marten, Michael; Sutton, Christine (2002). The Particle Odyssey: A Journey to the Heart of Matter. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0198504863 43. Crawford, E.; Sime, Ruth Lewin; Walker, Mark (1997). «A Nobel tale of postwar injustice». Physics Today. 50 (9): 26–32. Bibcode:1997PhT....50i..26C. doi:10.1063/1.881933 44. Chemical Heritage Foundation (2009). «Otto Hahn, Lise Meitner and Fritz Strassmann». Chemical Achievers: The Human Face of the Chemical Sciences. Consultado em 15 de setembro de 2009. Cópia arquivada em 24 de outubro de 2009 45. Cruz, J.L.C. da.(editor). Projeto Araribá - Ciências (1. ed.), Apresentação. (2006) . São Paulo: Moderna. 46. Carta nacional dos Centres de Culture Scientifique, Technique et Industrielle. 47. Chalmers, Alan. O que é ciência afinal?. [S.l.]: editora brasiliense 48. Chieh, Chung (22 de janeiro de 2001). «Nuclide Stability». Universidade de Waterloo. Consultado em 4 de janeiro de 2007 49. Dumé, Belle (23 de abril de 2003). «Bismuth breaks half-life record for alpha decay». Physics World. Consultado em 21 de dezembro de 2007. Cópia arquivada em 14 de dezembro de 2007 50. David Hume» (em inglês). Stanford Encyclopedia of Philosophy. 2001. Consultado em junho de 2016 Verifique data em: |acessodata=(ajuda) 51. Day RA. Como escrever y publicar trabajos científicos. Washington: OPS/OMS; 1990. How to read clinical journal, 1981. Departament of Clinical Epidemiology and Biostatistic, Mcmaster University, Health Science Center. How to read clinical journal. I. Why to read them and start reading them critically. Can Med Assoc J 1981;124(5):555-558. 52. Departament of Clinical Epidemiology and Biostatistic, Mcmaster University, Health Science Center. How to read clinical journal. II. To learn about a diagnostic test. Can Med Assoc J 1981;124(6):703-710. 53. Departament of Clinical Epidemiology and Biostatistic, Mcmaster University, Health Science Center. How to read clinical journal. III. To learn the clinical course and prognosis of disease. Can Med Assoc J 1981;124(7):869-872. 54. Departament of Clinical Epidemiology and Biostatistic, Mcmaster University, Health Science Center. How to read clinical journal. IV. To determine etiology or causation. Can Med Assoc J 1981;124(8):985-990. 55. Dickson, David (11 de outubro de 2004). «Science journalism must keep a critical edge». Science and Development Network. Consultado em 20 de fevereiro de 2008 56. Departament of Clinical Epidemiology and Biostatistic, Mcmaster University, Health Science Center. How to read clinical journal. V. To distinguish useful from useless or even harmfull therapy. Can Med Assoc J 1981;124(9):1156-1162. 57. Departament of Clinical Epidemiology and Biostatistic, Mcmaster University, Health Science Center. How to read clinical journal. VI. To learn about the quality of clinical care. Can Med Assoc J 1981;130(4):377-381. 58. Departament of Clinical Epidemiology and Biostatistic, Mcmaster University, Health Science Center. How do read clinical journal. VII. To understand and economic evaluation (Part A). Can Med Assoc J 1981;130(11):1428-1434. 59. Departament of Clinical Epidemiology and Biostatistic, Mcmaster University, Health Science Center. How do read clinical journal. VII. To understand and economic evaluation (Part B) Can Med Assoc J 1981;130(12):1542-1549. 60. 1988: Egg industry fury over salmonella claim", "On This Day,"». BBC News. 3 de dezembro de 1988 61. Empiricism» (PDF) (em inglês). philosophy.wisc.edu. Consultado em 05 de junho de 2016 . 62. Eco, 1989. Eco H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva; 1989. 63. Evans, 1993. Evans M. Structured abstracts: rationale and construction. 64. Eur J Surg 1993;159:131-132. EBMWG, 1992. 65. Evidence-Based Medicine Working Group. Evidence-Based medicine: a new approach to teaching the practice of medicine. JAMA 1992;268(17):2420-2425. User's guide to the medical literature, 1992. Disponível em: URL: http://www.cche.net/usersguides/main.asp 66. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature. Health information resouces unit. (http://hiru.mcmaster.ca/ebm/user's/defout.htm) 67. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: I. How to get started. . JAMA 1993; 270(17):2093-2095. 68. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: II. How to use na article about therapy or prevention. A. Are the results os the study valid? JAMA 1993; 270(21):2598-2601. 69. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: II. How to use na article about therapy or prevention. B. What were the results and will they help me caring for my patients. JAMA 1994; 271(1):59-63. 70. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: III. How to use na article about a diagnostic test. A. Are the results of the study valid? JAMA 1994; 271(5):389-391. 71. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: III. How to use na article about a diagnostic test. B. What were the results and will they help me caring for my patients. JAMA 1994; 271(9):703-707. 72. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: IV. How to use na article about harm. JAMA 1994; 271(20):1615-1619. 73. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: V. How to use na article about prognosis. JAMA 1994; 272(3):234-237. 74. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: VI. How to use an overview. JAMA 1994; 272(17):1367-1371. 75. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: VII. How to a clinical decision analysis. A. Are the results of the study valid? JAMA 1995; 273(16):1292-1295. 76. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: VII. How to a clinical decision analysis. B. What were the results and will they help me caring for my patients. JAMA 1995; 273(20):1610-1613. 77. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: VIII. How to use clinical practice guidelines. A. Are the recommendations valid? JAMA 1995; 274(7):570-574. 78. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: VIII. How to use clinical practice guidelines. B. What are the recommendations and will they help you in caring for your patients? JAMA 1995; 274(20):1630-1632. 79. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: IX. A method for grading health care recommendations. JAMA 1995; 274(22):1800-1804. 80. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: X. How to use na article reporting variations in the outcomes of health services. JAMA 1996; 275(7):554-558. 81. Evidence-Based Medicine Working Group. User's guide to the medical literature: I. How to get started. JAMA 1993;270(17):2093-2095. 82. Fewell, M. P. (1995). «The atomic nuclide with the highest mean binding energy». American Journal of Physics. 63 (7): 653–658. Bibcode:1995AmJPh..63..653F. doi:10.1119/1.17828 83. Fritjof Capra, Uncommon Wisdom, ISBN 0-671-47322-0, p. 213 84. François d'Aubert, Le savant et le politique aujourd'hui (colloque de La Villette), 1996. 85. Guyatt, 1993. Guyatt GH, Rennie D. User's guides to the medical literature [Editorial]. JAMA 1993;270(17):2096-2097. 86. Golding, Gordon, ' 'O processo do macaco: a Bíblia contra Darwin' ', edições Complexas, Coll. Historiques, 2006, ISBN 2-8048-0085-7. 87. Haynes, 1990. Haynes RB, Mulrow CD, Huth EJ, Altam DG, Gardner MJ. More information abstracts revised. Ann Intern Med 1990;113(1):69-76. Disponível em: URL: http://www.acponline.org/journals/resource/90aim.htm 88. Hayward, 1993. Hayward RA, Wilson MC, Tunis SR, Bass EB, Rubin HR, Haynes RB. More informative abstracts of articles describing clinical practive guidelines. Ann Intern Med 1993;118(9):731-737. 89. Huth, 1997. Huth EJ. Structured abstracts for papers reporting clinical trials. Ann Intern Med 1987; 106(4):626-627. 90. Herter, Terry (2006). «Lecture 8: The Hydrogen Atom». Cornell University. Consultado em 14 de fevereiro de 2017. 91. Henrik Wright, Georg (2004). Explanation and Understanding (em inglês). [S.l.]: Cornell University Press. ISBN 9780801489365 92. Hume, David. Inquiry Concerning Human Understanding, 1748. 93. IIHAC – UFBA » Bacharelado Interdisciplinar». www.ihac.ufba.br. Consultado em 27 de dezembro de 2016. 94. Jevremovic 2005, p. 63. 95. Jung, Carl (1973). Synchronicity: An Acausal Connecting Principle. [S.l.]: Princeton University Press. p. 35. ISBN 0691017948 96. Jacques Barzun, Science: The Glorious Entertainment, Harper and Row: 1964. p. 15. (quote) and Chapters II and XII. 97. Lindsay, Don (30 de julho de 2000). «Radioactives Missing From The Earth». Don Lindsay Archive. Consultado em 23 de maio de 2016. Cópia arquivada em 28 de abril de 2007. 98. Locke, John, An Essay Concerning Human Understanding, Kenneth P. Winkler (ed.), pp. 33–36, Hackett Publishing Company, Indianapolis, IN, 1996. 99. Leigh, G. J., ed. (1990). International Union of Pure and Applied Chemistry, Commission on the Nomenclature of Inorganic Chemistry,Nomenclature of Organic Chemistry – Recommendations 1990. Oxford: Blackwell Scientific Publications. p. 35. ISBN 0-08-022369-9. An atom is the smallest unit quantity of an element that is capable of existence whether alone or in chemical combination with other atoms of the same or other elements. 100. Mayr, Ernst (1995). Darwin's Impact on Modern Thought (em inglês). Proceedings of the American Philosophical Society: American Philosophical Society. pp. 317–325 101. Manthey, David (2001). «Atomic Orbitals». Orbital Central. Consultado em 21 de janeiro de 2008. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2008. 102. Mulrow, 1988. Mulrow CD, Tracker SB, Pugh JA. A proposal for more informative abstracts of review articles. Ann Intern Med 1988;108(4):613-615. 103. Mihos, Chris (23 de julho de 2002). «Overcoming the Coulomb Barrier». Case Western Reserve University. Consultado em 13 de fevereiro de 2017 104. Makhijani, Arjun; Saleska, Scott (2 de março de 2001). «Basics of Nuclear Physics and Fission». Institute for Energy and Environmental Research. Consultado em 3 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2007 105. MacGregor 1992, pp. 33–37. 106. Mulliken, Robert S. (1967). «Spectroscopy, Molecular Orbitals, and Chemical Bonding». Science. 157 (3784): 13–24. Bibcode:1967Sci...157...13M. doi:10.1126/science.157.3784.13. PMID 5338306 107. Mills et al. (1993). 108. Mooney, Chris (2007). «Blinded By Science, How 'Balanced' Coverage Lets the Scientific Fringe Hijack Reality». Columbia Journalism Review. Consultado em 20 de fevereiro de 2008 109. McIlwaine, S.; Nguyen, D. A. (2005). «Are Journalism Students Equipped to Write About Science?». Australian Studies in Journalism. 14: 41–60. Consultado em 20 de fevereiro de 2008. 110. NLM, 1993. National Library of Medicine. MESH: medical subjects headings. Bethesda, NLM, 1993. Disponível em: URL: http://www.pubmed.gov Naylor, 1991. 111. Naylor CD, Williams JI, Guyatt G. Structured abstracts of proposals for clinical and epidemiological studies. J Clin Epidemiol 1991;44(8):731-737. • Oxman, 1988. Oxman AD, Guyatt GH. Guidelines for reading literature review. Can Med Assoc J 1988;138(8):697-703. 112. Popper, Karl (2002). The Logic of Scientific Discovery (em inglês). [S.l.]: Psychology Press. ISBN 9780415278447 113. Particle Data Group (2002). «The Particle Adventure». Lawrence Berkeley Laboratory. Consultado em 3 de janeiro de 2007. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2007 114. Pfeffer 2000, pp. 330–336. 115. Radioactivity». Splung.com. Consultado em 19 de dezembro de 2007. Cópia arquivada em 4 de dezembro de 2007 116. Rey, 1993. Rey L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blücher; 1993. 117. REFERENCIAIS ORIENTADORES PARA OS BACHARELADOS INTERDISCIPLINARES E SIMILARES» (PDF). Ministério da Educação. 2010 118. Renato Jaime Ribeiro é o novo Ministro da Educação». Globo.com. Época Negócios. 27 de março de 2015. Consultado em 1 de outubro de 2015 119. Radioactive Decays». Stanford Linear Accelerator Center. 15 de junho de 2009. Consultado em 4 de julho de 2009. Cópia arquivada em 7 de junho de 2009 120. Raymond, David (7 de abril de 2006). «Nuclear Binding Energies». New Mexico Tech. Consultado em 3 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 11 de dezembro de 2006 121. Rollin, Bernard E. (2006). Science and Ethics. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 0521857546. OCLC 238793190 122. Smirnov 2003, pp. 249–272. 123. Sills 2003, pp. 131–134. 124. Sackett, 1995. Sackett DV, Oxman AD, editors. The Cochrane handbook. The Cochrane Collaboration, Oxford, 1995. Disponível em: URL: http://hiru.mcmaster.ca/cochrane/handbook/default.htm 125. Salomon, 1974. Salomon DV. Recensão e abstract. In: Salomon DV. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho científico. 4a edição. Belo Horizonte: Interlivros; 1974. 126. Severino, 1986. Severino AJ. Metodologia do trabalho científico. 14a edição. São Paulo: Cortez; 1986. 127. Shultis & Faw 2002, pp. 10–17. 128. Sergio Da Silva. "Going Parochial in the Assessment of the Brazilian Economics Research Output" Economics Bulletin 29.4 (2009): 2826-2846. 129. Small Miracles: Harnessing nanotechnology». Oregon State University. 2007. Consultado em 7 de janeiro de 2007 130. Staff (30 de março de 2007). «ABC's of Nuclear Science». Lawrence Berkeley National Laboratory. Consultado em 3 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2006 131. Schombert, James (18 de abril de 2006). «Elementary Particles». University of Oregon. Consultado em 3 de janeiro de 2007 132. Tuli, Jagdish K. (Abril de 2005). «Nuclear Wallet Cards». National Nuclear Data Center, Brookhaven National Laboratory. Consultado em 16 de abril de 2011 133. The hidden factors in impact factors: a perspective from Brazilian science. (em inglês) Front Genet, 4, 2013. 134. UNIPAMPA. Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia acessado em 12 de dezembro de 2016. 135. Validity of Qualis database as a predictor of evidence hierarchy and risk of bias...: a case study in dentistry. (em inglês) Clinics (Sao Paulo), 66(2) 2011; 136. Young, Jeffrey T. (1997). Economics as a Moral Science: The Political Economy of Adam Smith (em inglês). [S.l.]: Edward Elgar. ISBN 9781858982670 137. WM Haynes. «CRC Handbook of Chemistry and Physics». 138. Weiss, Rick (17 de outubro de 2006). «Scientists Announce Creation of Atomic Element, the Heaviest Yet». Washington Post. Consultado em 21 de dezembro de 2016. 139. Woan 2000, p. 8. 140. Wenner, Jennifer M. (10 de outubro de 2007). «How Does Radioactive Decay Work?». Carleton College. Consultado em 9 de janeiro de 2017

Preliminares das Avaliações - AULA DE 01.06.2017. DISCUSSÕES TEMÁTICAS.


CURSO INTERDISCIPLINAR
Metodologia Científica
Disciplina Metodologia do Trabalho Científico I
LIVRO MÓDULO I
PRIMEIRA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

CAPÍTULO I.gif
1ª. QUESTÃO.
Após analisar o texto, aponte as questões falsas e verdadeiras. Em relação à importância da Redação Científica, é correto afirmar que:

a)        (...) Na preparação da redação e a apresentação de trabalhos científicos não há a necessidade de se escrever de forma exagerada, devemos se limitar a delimitação do texto abandonado o excesso de interdisciplinaridade e reduzindo o mínimo aceitável à criatividade na seleção da bibliografia, a leitura de forma organizada, a ousadia, porém devemos nos preocupar com o rigor da abordagem além da obediência a certas normas de redação e apresentação do texto final.

b)       (...) A preparação, a redação e a apresentação de trabalhos científicos envolvem um grande número de questões de natureza técnica e estética, dentre as quais, pode-se destacar a disciplina, a criatividade na seleção da bibliografia, a leitura de forma organizada, a ousadia e o rigor na abordagem do assunto, além da obediência a certas normas de redação e apresentação do texto final.

c)        (...) Uma das mais importantes ferramentas do escritor científico, bem como do docente e do acadêmico em geral para o desenvolvimento de produções científicas é a Redação Científica que necessariamente passa pela Metodologia.

d)       (...) A Redação Científica favorece uma leitura e escrita mais eficientes, através da pesquisa e redação com embasamento científico elaborado segundo normas científicas vigentes.

e)        (...) A Redação Científica às vezes pelo excesso de regras atrapalha o desenvolvimento do pensamento, sendo assim, o professor pode favorece ao aluno uma leitura e escrita mais amena e avaliar a nota pela eficiente pesquisa e redação com embasamento científico elaborado segundo a visão do professor.

2ª. QUESTÃO.
Após analisar o texto, aponte as questões falsas e verdadeiras. Com essa disciplina (o docente e o acadêmico em geral) apropria-se das mais elementares normas envolvidas na elaboração de textos científicos, tais como: desenvolvimento e estrutura do trabalho, padrões de redação, procedimentos para fazer a pesquisas bibliográficas, seleção e organização da leitura das obras, construção de citações diretas e indiretas, bem como sobre o propósito de incluí-las no corpo do próprio texto.



a)      (...) Nos dias atuais essa disciplina pode ser mais um instrumento que auxiliará o professor a ter uma forma de comunicação escrita mais acessível às pessoas interessadas em entrar em contato com determinada área do conhecimento.

b)      (...) Nos dias atuais essa disciplina tornou-se um tormento na vida dos graduandos em face do TCC, logo podemos dizer que a  disciplina em nada contribui com a formação do graduando já que este não vai ser pesquisador e a redação científica é uma exigência de mestrado e doutorado.

c)      (....)Mesmo que seja útil na vida pessoal do acadêmico a disciplina não é eficaz como instrumento que auxiliará o professor a ter uma forma de comunicação escrita mais acessível às pessoas interessadas em entrar em contato com determinada área do conhecimento.
d)      (...)A presente disciplina fornece ao graduando uma visão ampla da escrita científica em termos de linguagem metodológica, e com isso, ao redigir um trabalho científico, o professor saberá levar em conta  o perfil do leitor.




3ª. QUESTÃO.
Após analisar o texto, aponte as questões falsas e verdadeiras. O estilo da redação é de extrema importância no âmbito da academia. Isto posta aponte como falsa ou verdadeira as questões:


                               I.            Planejamento; Conhecimento; Adequação às normas científicas são critérios importantes na feitura do trabalho que pode e deve resultar em uma redação científica.

                            II.            (...) O estilo da redação científica diz respeito a desempenho que caracteriza o discurso como um todo, demarcada por pressupostos específicos.

                          III.            (...) O estilo da redação científica não se torna relevante quando o individuo na deseja ser doutor, pois este desempenho que caracteriza o discurso como um todo, demarcada por pressupostos específicos é avaliativo em que escreve com fins científicos e não em geral na universidade.

                         IV.            (...) Quando um pesquisador padrão (leia, profissional, e não eventual mais este deve as regras observar) decidiu dar início a um projeto científico deve levar em consideração que a pesquisa exige do pesquisador três fatores elementares, a saber: Planejamento; Conhecimento; Adequação às normas científicas.

4ª. QUESTÃO.
Após analisar o texto apresentado, aponte as respostas  corretas para as questões corretas.


a)      (....) PLANEJAMENTO corresponde a...
I -  Etapa última da pesquisa  onde se  se apresenta como vai difundir a os resultados da pesquisa.

II - O planejamento da pesquisa é a primeira das três etapas da pesquisa (planejamento, execução e divulgação).

III - O planejamento da pesquisa é a SEGUNDA das três etapas da pesquisa (execução, planejamento e divulgação).

IV - O planejamento da pesquisa deve ser levando em consideração na última fase quando se objetiva captar recursos, portanto pode ser incluinda na primeira ou última fase.




b)      (....) PLANEJAMENTO corresponde a...
                    I.            (...) Ideia brilhante,
                 II.            (...) plano de intenção,
               III.            (...) revisão da literatura,
              IV.            (...) testes de instrumentos e de procedimentos,
                 V.            (...) projeto de pesquisa.
              VI.            (....)Não se vincula a questão com as respostas apresentadas.
            VII.            (....)Todas as questões apresentadas representa a contextualidade direta do texto proposto.
         VIII.            (...)O planejamento corresponde a Ideia brilhante,  plano de intenção, revisão da literatura, testes de instrumentos e de procedimentos, projeto de pesquisa.

5ª. QUESTÃO.
Após analisar o texto apresentado no MÓDULO, descreva a estrutura do planejamento. O planejamento pode ser estruturado em cinco etapas, a partir da leitura dinâmica, responda.......
RESPOSTA:

a) ...........................................................
b) ...........................................................
c) ............................................................
d).............................................................
e) ............................................................

6ª. QUESTÃO.
Após a analise dos conteúdos estudados nos módulos, entendemos que não se pode perder de vista que “(...) As atividades que envolvem a pesquisa exigem do pesquisador três fatores elementares,..  Assim, complete o texto:
Planejamento, conhecimento e adequação às normas científicas, são atividades complementares que envolvem a ____________exigem do pesquisador um apurado conhecimento e observância.


CURSO INTERDISCIPLINAR Metodologia Científica Disciplina Metodologia do Trabalho Científico I LIVRO MÓDULO I Capítulo I Metodologia do Trabalho Científico aplicado as Ciências. I. A Importância da Redação Científica.

CURSO INTERDISCIPLINAR Metodologia Científica Disciplina Metodologia do Trabalho Científico I LIVRO MÓDULO I Capítulo I Metod...