Metodologia Científica
Especialista Professor César
Augusto Venâncio da Silva
Metodologia do Trabalho
Científico I
Metodologia Científica
Metodologia do Trabalho Científico I
Conteúdo de revisão para a prova I
Protocolo 49.185.55/2017
SUMÁRIO
Capítulo I
Metodologia do Trabalho Científico aplicado as
Ciências.
A Importância da Redação Científica.
O
estilo da redação.
Planejamento;
Conhecimento;
Adequação
às normas científicas.
1. Planejamento.
O planejamento pode ser estruturado em cinco itens.
Vejamos as diversas etapas comentadas
IDÉIA.
a) dúvida.
b) pergunta.
c) hipótese.
PLANO DE INTENÇÃO.
REVISÃO DA LITERATURA.
TESTES DE PROCEDIMENTOS E DE
INSTRUMENTOS.
1. PROJETO
DE PESQUISA.
Planejamento da Pesquisa Acadêmico-Científica.
Comportamentos
recomendados para quem busca captar recursos para a sua pesquisa.
I.
Explicar a pesquisa para diferentes públicos.
a) O que você
pesquisa?
b) Por que você
pesquisa nesta área?
c) Qual a relevância
de sua pesquisa?
Segundo ponto
relevante a nosso ver, na busca de captação de recursos: as entrevistas.
Terceiro ponto
recomendado e considerado relevante na busca de captação de recursos: As
palestras para os “não acadêmicos”.
Uma ideia para um PROJETO DE
DOUTORADO EM MEDICINA.
Pesquisa direcionada para a formulação de PROTOCOLOS
CIENTÍFICOS PARA USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS.
Lista dos Livros virtuais e físicos referenciados.
PROJETO DE DOUTORADO EM MEDICINA.
PROJETO DE TESE
FARMACOLOGIA CLÍNICA: O Uso
Racional de Medicamentos na Clínica Médica Especializada.
Linhas de Pesquisa.
Interface.
A TESE DE DOUTORADO.
Capes..
A CAPES e Legislação.
A CAPES e o conceito.
Qualis e a CAPES.
Cooperação internacional.
Mercosul.
PEC-PG e PVE.
- Texto da Lei Federal Nº 11.502, DE 11 DE JULHO DE
2007.
- Texto da Lei Federal Nº 11.502, DE 11 DE JULHO DE
2007.. MENSAGEM Nº 497, DE 11 DE
JUlHO DE 2007.
Conhecimento
Humano segundo o CAPES.
Ciência(s).
Ciencias
Formais.
Para fins didáticos. Ciências Aplicadas. Exemplos.
Ciências Empíricas.
Empírico.
Empirismo na Ciência.
Empirismo na Filosofia.
Empírico Experimental.
Empírico Indutivo.
Metodologia Científica aplicada às Ciências Sociais.
Metodologia Científica aplicada às Ciências Humanas.
Metodologia
Científica aplicada às Ciências Exatas.
Ciências Exatas – Definição.
Carreiras Relacionadas à Área de Exatas.
O bacharelado interdisciplinar.
Avaliação do Primeiro Capítulo.
Bibliografia
Geral do Capítulo I
Capítulo I
Metodologia do
Trabalho Científico aplicado as Ciências.
1.
A Importância da Redação Científica.
Podemos declarar e se
posicionar que a preparação, a redação e a apresentação de trabalhos
científicos envolvem um grande número de questões de natureza técnica e
estética, dentre as quais, pode-se destacar a disciplina, a criatividade na
seleção da bibliografia, a leitura de forma organizada, a ousadia e o rigor na
abordagem do assunto, além da obediência a certas normas de redação e
apresentação do texto final.
Uma das mais importantes ferramentas do escritor
científico, bem como do docente e do acadêmico em geral para o desenvolvimento
de produções científicas é a Redação Científica que necessariamente passa pela
Metodologia.
A Redação Científica
favorece uma leitura e escrita mais eficientes, através da pesquisa e redação
com embasamento científico elaborado segundo normas científicas vigentes.
Com essa
disciplina (o docente e o acadêmico em geral)
apropria-se das mais elementares normas envolvidas na elaboração de textos
científicos, tais como: desenvolvimento e estrutura do trabalho, padrões de
redação, procedimentos para fazer a pesquisas bibliográficas, seleção e
organização da leitura das obras, construção de citações diretas e indiretas,
bem como sobre o propósito de incluí-las no corpo do próprio texto.
Nos dias atuais essa
disciplina pode ser mais um instrumento que auxiliará o professor a ter uma
forma de comunicação escrita mais acessível às pessoas interessadas em entrar
em contato com determinada área do conhecimento. Com isso, ao redigir um
trabalho científico, o professor saberá levar em conta o perfil do
leitor.
2. O
estilo da redação.
O
estilo da redação científica diz respeito a desempenho que caracteriza o
discurso como um todo, demarcada por pressupostos específicos.
Quando
um pesquisador padrão (leia, profissional, e não eventual mais este deve as
regras observar) decidiu dar início a um projeto científico deve levar em
consideração que a pesquisa exige do pesquisador
três fatores elementares, a saber:
I.
Planejamento;
II.
Conhecimento;
III.
Adequação às normas
científicas.
Nesse sentido, propomo-nos a discutir
acerca de algumas considerações inerentes a esse procedimento, no sentido de
deixá-lo ciente de suas obrigações como pesquisador, mas também no intuito de
fazê-lo encarar essa tarefa de maneira natural, como algo que trará benefícios
para você, pesquisador, enquanto produtor de um determinado conhecimento, e
para a comunidade científica na qual se encontra inserido.
Pontos importantes que passamos a
refletir:
2.
Planejamento.
O
planejamento da pesquisa é a primeira das três etapas da pesquisa
(planejamento, execução e divulgação).
O
planejamento pode ser estruturado em cinco itens:
a)
ideia brilhante,
b)
plano de intenção,
c)
revisão da literatura,
d)
testes de instrumentos e de procedimentos,
e)
projeto de pesquisa.
Nesta
primeira disciplina de METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO, que será
posteriormente complementada em conteúdos pelas disciplinas METODOLOGIA DO
TRABALHO CIENTÍFICO II, III e IV, se espera culminar com o indicativo de que
alunos destes cursos se preparem para escrever livros.
Aqui
neste momento vamos tentar abordar com simplicidade cada um dos itens do
planejamento (ideia brilhante, plano de intenção, revisão da literatura, testes
de instrumentos e de procedimentos, projeto de pesquisa), no entanto a leitura
dos outros capítulos sobre o planejamento da pesquisa será necessária para o
entendimento dos detalhes envolvidos em cada um de seus itens.
Ainda
assim, não perder de vista que “(...) As
atividades que envolvem a pesquisa exigem do pesquisador três fatores
elementares: planejamento, conhecimento e adequação às normas científicas”.
Vejamos as diversas etapas comentadas:
2.
IDÉIA BRILHANTE O início da pesquisa surge
com a ideia brilhante, é quando procuramos saber o porquê das coisas. Essa
ideia é um processo formado por três itens: a) dúvida, b) pergunta, c)
hipótese.
3.
PLANO DE INTENÇÃO O plano de intenção é uma
anotação que deve ser feita tão logo ocorra à ideia brilhante. Serve
inicialmente para que a ideia não se perca e será paulatinamente modificado até
se transformar no resumo do projeto de pesquisa a ser escrito. Em outras
palavras, terá forma inicial de um rascunho e forma final de um resumo
estruturado. Após o surgimento da ideia brilhante não podemos correr o risco de
esta cair no esquecimento, imediatamente devemos escrever um "plano de
trabalho" de pesquisa, conforme sugerido por ECO (1989).
4.
REVISÃO DA LITERATURA A revisão da literatura
tem por finalidade definir se a ideia inicial é viável do ponto de vista
teórico, conhecendo como o tema encontra-se atualmente explorado através das
pesquisas realizadas. É um mapeamento teórico do estado atual de conhecimento
sobre o tema. O anexo 2 deste texto apresenta uma opção de como fazer a revisão
de forma eficiente.
5.
TESTES DE PROCEDIMENTOS E DE INSTRUMENTOS
Concluída a revisão da literatura, já sabemos se a nossa ideia é exequível do
ponto de vista teórico. Testar os procedimentos e instrumentos irá definir se a
nossa ideia é exequível do ponto de vista prático.
6.
PROJETO DE PESQUISA Decidido da
exequibilidade da pesquisa através da revisão da literatura e do teste de
instrumentos e procedimentos necessitará ter um documento onde esteja à ideia
brilhante, a situação atual do conhecimento no assunto, e o método de como chegar
à resposta da pergunta inicial. Este documento é o projeto de pesquisa. Onde a
partir dele outro pesquisador pode chegar às mesmas respostas que você terá. O
projeto teve ser claro, preciso e objetivo, na forma de redação.
É
extremamente importante avaliar e entender o planejamento da pesquisa como um
processo estruturado que se inicia com o primeiro momento, o da ideia (que pode
ser brilhante) e encerra-se com a elaboração do projeto de pesquisa.
O
Professor César Augusto Venâncio da SILVA, com a experiência de mais de uma
centena de trabalhos publicados, alerta que é “... é importante para a etapa de
execução da pesquisa o planejamento”.
Assim,
a estruturação de cada uma das etapas e a sistematização são provavelmente os
maiores avanços nesta área.
Pesquisa
científica, mesmo de referencia com base em revisão bibliográfica, quanto mais
tempo é gasto no planejamento, menores serão os problemas que surgirão no
decorrer da associação das ideias pilares.
Demandar
um maior tempo no planejamento será fundamental para produzir uma pesquisa de
boa qualidade.
4.
Comportamentos
recomendados para quem busca captar recursos para a sua pesquisa.
Para fins de investimentos podemos entender que
Pesquisa é o “conjunto de atividades que têm por finalidade a descoberta de
novos conhecimentos” no domínio científico, literário, artístico etc., e que
podem ter resultados nas áreas: Científica; Tecnológica, Criação de
conhecimento bem como em outras, e todas as áreas.
No âmbito do Poder Público Federal em relação a
financiamento de pesquisas, a Capes é o maior fomentador.
Entre outras rubricas de financiamento dispõe de
recursos para: Programa Pró-Equipamentos, cujo objetivo é atender a necessidade
de equipamentos de uso compartilhado na pesquisa científica e tecnológica em
todas as áreas do conhecimento.
Como exemplo, em 2011 foram contempladas instituições
abrangendo todas as regiões:
“Centro-Oeste
(9), Nordeste (23), Sul (16), Norte (12) e Sudeste (43), totalizando R$
92.688.218,07 em recursos. Isso só foi possível por conta das qualificações
técnicas dos coordenadores de subprojetos que sabem como organizar os trâmites
necessários para captação e posterior aplicação dos recursos” – Fonte - UFBA.
Aos interessados recomendo o link: http://www.uece.br/uece/dmdocuments/captacao_de_recursos1.pdf
-, que apresenta as ações da coordenação de captação de recursos da
Universidade Estadual do Ceará. Esclarecendo desde já que essas informações são
apenas um referencial para as ações de captação de recursos. Outras opções
indicativas estão disponíveis nas redes sociais.
II.
Explicar
a pesquisa para diferentes públicos.
A grande dificuldade nos dias atuais para o
pesquisador é captar recursos para a manutenção de sua pesquisa. Diversas
etapas são recomendadas para se buscar doações, entre elas, explicar o próprio
trabalho de proposta da pesquisa cientifica. Falta de recursos faz parte da rotina de
qualquer acadêmico, mas para captar doações depende do tipo de explicação
oferecida que vai variar de acordo às especificidades da plateia e, a depender
dela, nem sempre é tão fácil se fazer compreender sem ter que sair de sua zona
de conforto. Fazer uma apresentação
sobre o próprio trabalho para colegas de área é a mais comum das ocasiões – em
cursos, conferências e reuniões – e também a menos complicada das tarefas
quando o assunto é explicar sua pesquisa. Isso porque seus colegas estão
propensos a entenderem as questões e a linguagem técnica da área comum de
pesquisa. Mas ser capaz de falar claramente sobre as complexidades de sua
pesquisa para seus colegas não é suficiente: você precisa também ser capaz de
fazer isso diante de acadêmicos de outras áreas de conhecimento e também para o
público geral, e também para a plateia não acadêmica.
Nos pesquisadores devemos ter em mente algumas
questões gerais. Quando se fala em pesquisa, e busca sensibilizar os
financiadores, algumas questões vêm em mente, exemplos, perguntas que as
pessoas em geral costumam fazer aos acadêmicos pesquisadores (lembre-se que a
partir delas é que você deve orientar sua fala em sua apresentação antes de
pensar nas particularidades de seu interlocutor).
Então reflita e se prepare para responder:
a) O que você pesquisa?
b) Por que você pesquisa nesta área?
c) Qual a relevância de sua pesquisa?
Se buscar captar recursos junto a colegas, de áreas afins,
lembre que (...) a diferença é que colegas de área, diferentemente de
acadêmicos de outras áreas de conhecimento e do público geral, ficarão
interessados em discutir particularidades de sua pesquisa. Por isso mesmo eles
tenderão sempre a fazer perguntas mais complexas a partir destas questões
iniciais, propondo questões que dialoguem com os pormenores de sua pesquisa
dentro dos jargões da área.
III.
Segundo
ponto relevante a nosso ver, na busca de captação de recursos: as entrevistas.
Em
entrevistas de trabalho ou de defesa de projeto para concorrer os fundos de
pesquisa nem sempre seus interlocutores estarão a par de termos, método e
literatura específicos de sua área de pesquisa. Você deverá apresentar sua
pesquisa demonstrando que ela é relevante e possui embasamento e que você tem
conhecimento para realizá-la, ou seja: deverá responder às três questões gerais
citadas aprofundando a explicação sobre as particularidades de sua pesquisa de
forma breve e clara. Lembre-se que neste caso você estará diante de uma plateia
de acadêmicos de outra área, um contexto em que a formalidade peculiar à
linguagem acadêmica se aplica. Porém, não estando diante de especialistas no
tema como você, a ocasião demanda que algumas particularidades de sua pesquisa
(como linguagem técnica, método e literatura) sejam “traduzidas” para uma
linguagem mais geral ou acompanhadas de explicação para quem não as domina.
IV.
Terceiro ponto recomendado e considerado
relevante na busca de captação de recursos: As palestras para os “não
acadêmicos”.
Quando
o pesquisador encontra-se em audiência com potenciais investidores na sua
pesquisa, a nosso ver ela passa a “falar para não acadêmicos” e ai reside
sempre um desafio importante, pois neste momento o pesquisador está fora de sua
zona de “conforto”, e de fato longe da convivência da sua especialidade de área
de pesquisa e distante da realidade profissional que é a academia, e que possui
formas particulares de comunicação que é de domínio de seus profissionais. Neste momento, pensamos que o importante é o
uso das “técnicas de controle das emoções”, é necessário ter paciência
redobrada para desconstruir sua fala habitual, respondendo àquelas três
questões básicas “quebrando” os conceitos em explicações. Para cada termo específico há uma explicação,
e o pesquisador deve recorrer a elas diante de uma plateia de não acadêmicos (o
que certamente tornará sua fala mais longa e isso deve ser levado em
consideração ao calcular o tempo de sua apresentação).
A
compreensão também é facilitada pela substituição da linguagem formal por uma
linguagem mais “relaxada”, uma vez que o objetivo é ser o mais compreensível
possível, é importante deixar espaço para que seu interlocutor se manifeste
caso qualquer ponto de sua fala fique obscuro. Assim, neste primeiro momento
recomendo “voltar àquelas questões gerais” e pensar em formas de respondê-las
para fazer um resumo de pesquisa focando nas particularidades dos públicos
mencionados, isto posto assim, o pesquisador trabalhará sua versatilidade intelectual
e sócia integrativa.
O
mais importante para o pesquisador é que este exercício deve melhorar sua
capacidade de se comunicar para diferentes públicos, também vai ajudar ao
pesquisador a entender melhor seu trabalho ao analisá-lo em diferentes ângulos.
Acadêmicos e não acadêmicos.
5.
Uma
ideia para um PROJETO DE DOUTORADO EM MEDICINA.
O
Farmacologista Clínico (Professor César Augusto Venâncio da Silva) autor do
presente trabalho monográfico iniciou em 2012 uma pesquisa direcionada para a
formulação de PROTOCOLOS CIENTÍFICOS PARA USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS. E ao longo deste período vem tratando do
planejamento da pesquisa de forma a preparar uma tese direcionada a um
DOUTORADO com previsão de que seja em Medicina.
Por
tanto, como o pesquisador em comento ainda não dispõe de financiamento vem gerenciando
e planejando de forma que não perca o foco da ideia principal.
Basicamente
(para quem lida com pesquisa), é quase que essencial para o andamento do
projeto e alcance do objetivo definir um plano estratégico e/ou
organizacional.
O
anteprojeto do Professor César, SILVA, basicamente foi elaborado para ser
apresentada a instituição a que se refere.
Ocorre
que para alcançar seus objetivos, dentro do PLANEJAMENTO financeiro terá que
levantar 36 letras de R$ 1.800,00(hum mil e oitocentos reais), perfazendo um
total de R$ 64.800,00(sessenta e quatro mil e oitocentos reais) para o
pagamento do Curso de Doutorado, despesas acadêmicas. Fora o custo extra que a
de vir.
“O
aspirante a admissibilidade no Doutorado em Toxicologia” tem diversos livros
virtuais e físicos indexados no Mecanismo Online para Referências. MORE é
totalmente baseado na NBR 6023/2002, norma da ABNT atualmente em vigor.
http://ufsc.br/ -
A
Universidade Federal de Santa Catarina, é uma instituição de ensino superior
pública brasileira, sendo a maior universidade do estado de Santa Catarina e
uma das principais da Região Sul do Brasil. Está sediada em Florianópolis.
Lista dos
Livros virtuais e físicos referenciados.
I. SILVA, César
Augusto Venâncio da. Curso Farmacologia. Fortaleza: Free Virtual, 2013. 5 v.
II. CÂNCER E GENÉTICA -
Palestra Virtual do Professor César Augusto Venâncio da Silva. Direção de
Jornalista César Augusto Venâncio da Silva Reg Mtb - Ce 2881 Jp. Produção de
Inespec. Realização de Inespec. Coordenação de Jornalista Ray Rabelo Reg Mtb-ce
2892jp. Intérpretes: Professor César Augusto Venâncio da Silva. Roteiro:
Professor César Augusto Venâncio da Silva. Música: Yuotube. Fortaleza-ceará:
III. SILVA, Professor César
Augusto Venâncio da. PSICODINÂMICA: Inteligência.: Inteligência. 2009. PALESTRA
NEUROCIÊNCIA. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da.. Disponível em: .
Acesso em: 12 mar. 2009.
IV. SILVA, Professor César Augusto
Venâncio da. GRUPO DE ESTUDOS ACADÊMICO DA PSICOPEDAGÓGIA - UVA: Ensaios,
Palestras, etc. 2008. CÉSARAUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA. Disponível em: . Acesso
em: 07 abr. 2008.
V. SILVA, César Augusto
Venâncio da. Institucionalização dos Procedimentos Eletrônicos na Justiça
Brasileira. 2010. 84 f. Monografia (Especialização) - Curso de Direito, Faculdade
Internacional de Curitiba, Curitiba, 2010.
VI. SILVA, César Augusto Venâncio
da. Institucionalização dos Procedimentos Eletrônicos na Justiça Brasileira.
2010. 84 f. Dissertação (Especialização) - Curso de Direito, Faculdade
Internacional de Curitiba, Fortaleza, 2010.
VII. SILVA, Professor César Augusto
Venâncio da. NEUROPSICOLOGIA APLICADA AOS DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM: A
neuropsicologia e a aprendizagem.: A neuropsicologia e a aprendizagem. 2008.
PALESTRA NEUROCIÊNCIA. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da.. Disponível
em: . Acesso em: 06 ago. 2008.
VIII. PROJETO TV INESPEC CANAL HISTÓRIA DO
BRASIL Canal do Professor César Venâncio EAD. Direção de Editor Jornalista
C´sar Augusto Venâncio da Silva. Produção de Rede DetelevisÃo. Realização de
World Television. Coordenação de Jornalista César Augusto Venâncio da Silva.
Intérpretes: Diversos. Roteiro: Diversos. Música: Diversas. Fortaleza: Rede
Virtual de TelevisÃo, 2010. TELEVISÃO (300 min.), YUOTUBE, son., color.
Legendado. Série NÃO. NÃO. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2010.
IX. SILVA, Professor César Augusto
Venâncio da. Farmacologia Médica Geral - Prancha Iconográfica: Fortaleza Ceara:
Professor César Venâncio Silva, 2015. 25 slides, color, 25 X 25. PARTE
INTEGRANTE DO LIVRO DE FARMACOLOGIA MÉDICA. Disponível em:
<http://issuu.com/cesa…/…/livro_de_inibidores_de_protons_pran
>. Acesso em: 25 dez. 2015.
X. SILVA, Professor César
Augusto Venâncio da. BIOLOGIA CELULAR MEMBRANA PLASMÁTIC: Fortaleza: Inespec
Caee Ead, 2014. 57 slides, color, 22 X 15. Disponível em: . Acesso em: 19 set.
2014.
XI. SILVA, Professor CÉsar Augusto
VenÂncio da. MATERIAL DIDÁTICO PARA A DISCIPLINA INTRODUÇÃO À CIÊNCIA
FARMACÊUTICA: Fortaleza-ceará: Tv Inespec Web, 2014. 128 slides, color, 25 x
19. 1 (14.05 min).
XII. SILVA, Professor Especialista César
Augusto Venâncio da. SÍNDROMES Segunda Parte Autismo e X-Frágil - Síndromes com
repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos
neuropsicobiológico: NEUROCIÊNCIAS - PSICOBIOLOGIA - BIOLOGIA NEURONAL..
Fortaleza-ceará-brasil: Caee Inespec Curso de NeurociÊncia, 2013. 684 p. (SÉRIE
PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA). TOMO III
SUBTOMO II Professor César Augusto Venâncio da Silva - MATERIAL DIDÁTICO PARA
CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA. CD-ROM.
XIII. SILVA, Professor Cesar Augusto VenÂncio
da. Biologia - Química da Célula Viva emperguntas e respostas: CITOLOGIA.
Portugal: Scribd, 2012. 126 p. (BIOLOGIA EDUCAÇÃO EAD). EUROPA - PORTUGAL.
Disponível em: . Acesso em: 12 mar. 202.
XIV. SILVA, Professor CÉsar Augusto VenÂncio da.
FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA TOMO I CANCEROLOGIA: SUBTOMO II
Introdução à Cancerologia - Oncologia Judicialização da Saúde. Florianópolis:
Bookess, 2014. 1811 p. (FARMACOLOGIA CLÍNICA APLICADA ÀS DROGAS
QUIMIOTERÁPICAS). PROJETO DE DOUTORADO URM NA CLÍNICA MÉDICA. Disponível em:
XV. SILVA, Professor CÉsar Augusto VenÂncio da. BLOG
DE SUPORTE ACADÊMICO Disciplina de Introdução à Ciência Farmacêutica: AULAS, APOSTILAS,
LIVROS E MATERIAL DIDÁTICO DA DISCIPLINA SUPORTE EAD. 2014. BANCO DE DADOS
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL À DISTÂNCIA. Disponível em: . Acesso em: 23
out. 2014.
XVI. SILVA, Especialista Professor César Augusto
Venâncio da. Disciplina Anatomia e Fisiologia: Introdução à Anatomia e
Fisiologia Tomo I. Florianópolis: Bookess, 2014. 446 p. (TOMO I ANATOMIA E
FISIOLOGIA TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍCAS). Primeira edição dezembro
de 2014. Disponível em: . Acesso em: 26 dez. 2014.
XVII. SILVA, CÉsar Augusto Venancio da. FARMACOLOGIA CLÍNICA
DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA TOMO I CANCEROLOGIA: Farmacologia Clínica Aplicada as
Drogas Quimioterápicas FORMAÇÃO CONTINUADA EM SAÚDE Especialização em
Farmacologia Clínica. Fortaleza-ceará: Ebook e Inespec, 2014. 12 v.
(FARMACOLOGIA CLÍNICA - DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA). ESTUDOS DIRIGIDOS PARA
PROJETO ACADÊMICO DE DOUTORADO EM
XVIII. SILVA, César Augusto Venancio da. SÍNDROMES - SEGUNDA PARTE
AUTISMO E X-FRÁGIL TOMO III SUBTOMO II: SÍNDROMES COM REPERCUSSÃO NA
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, DISTÚRBIOS E TRANSTORNOS NEUROPSICOBIOLÓGICO.
Fortaleza: Inespec e Scribd, 2013. 683 p. (NEUROCIÊNCIA CLÍNICA). Disponível
em: . A
XIX. SILVA, Cesar Augusto Venancio da. INTRODUÇÃO À
GERONTOLOGIA E GERIATRIA: FORMAÇÃO CONTINUADA EM SAÚDE GERONTOLOGIA. Fortaleza,
CearÁ: Bookess, 2014. 250 p. (GERONTOLOGIA - MAPEAMENTO CEREBRAL: SÍNDROMES NA
COGNIÇÃO DO ENVELHECIMENTO). MESTRADO INTERNACIONAL. Disponível em: . Acesso e
XX. SILVA, Cesar Augusto Venancio da.
FARMACOLOGIA CLÍNICA APLICADA ÀS DROGAS QUIMIOTERÁPICAS VOLUME 1/12: INTRODUÇÃO
À CANCEROLOGIA/ONCOLOGIA SUBTOMO I. Fortaleza, CearÁ: Bookess, 2014. 1280 p.
(FARMACOLOGIA CLÍNICA ESPECIALIZAÇÃO). FORMAÇÃO CONTINUADA EM SAÚDE. Disponível
em:
XXI. SILVA, Cesar Augusto Venancio da. NEUROCIÊNCIA
APLICADA CLÍNICA PSICOPEDAGÓGICA PRINCÍPIOS GERAIS TOMO I: Introdução ao
Autismo. 2. ed. Fortaleza, CearÁ: Bookess e Scribd Portugal, 2013. 463 p.
(NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL). SÉRIE MESTRADO E DOUTORADO EM
NEUROCIÊNCIAS. Disponível em:
XXII. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. CURSO DE
EXTENSÃO EM BIOLOGIA CITOLOGIA SETEMBRO DE 2014: Fortaleza: Inespec Caee Ead,
2014. 30 slides, P&B, 23 X 10. 1. MATERIAL PARA USO LIVRE NA OWC ÁFRICA.
Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2014.
XXIII. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. TEORIA CELULAR
CITOLOGIA I: CURSO DE EXTENSÃO EM BIOLOGIA: CITOLOGIA I. Florianópolis:
Bookess, 2014. 142 p. (BIOLOGIA CITOLOGIA). MATERIAL DIDÁTICO PARA USO DOS
PARTICIPANTES DO PROJETO OCW UNIVERSIDADE INTERNACIONAL. Disponível em: .
Acesso em: 26 set. 2014.
XXIV. SILVA, Professor CÉsar Augusto VenÂncio da. IMUNOLOGIA E
BIOQUÍMICA APLICADA: EDUCAÇÃO CONTINUADA TOMO II CURSO AUXILIAR DE LABORATÓRIO
SUBTOMO I DISCIPLINA. Florianópolis: Bookess, 2013. 558 p. (CURSO DE TÉCNICO EM
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS). Disponível em: . Acesso em: 31 dez. 2013.
XXV. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. CURSO DE
FARMACOLOGIA VOLUME I - AUXILIAR DE FARMÁCIA: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA
- CURSO DE FORMAÇÃO: AUXILIAR DE FARMÁCIA HOSPITALAR E DROGARIA COMERCIAL.
Fortaleza-ceará: Inespec - CearÁ, 2012. 398 p. (EDUCAÇÃO CONTINUADA
FARMACOLOGIA). MATERIAL DIDÁTICO PUBLICADOS EM OUTRAS VERSÕES. Disponível em:
XXVI. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. URM NA CLÍNICA MÉDICA:
FARMACOLOGIA CLÍNICA: MWSICAMENTOS E SE USO NA CLÍNICA MÉDICA. IATROGENIA x
IATROGÊNICA. Florianopólis: Bookess, 2014. 209 p. (USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
NA CLÍNICA MÉDICA). Disponível em: . Acesso em: 12 out. 2014.
XXVII.
SILVA, Professor Especialista César Augusto Venâncio da. Anatomia e Fisiologia
Subtema Medula Osseatécnico de Laboratório de Análises Clínicas: Livro Modulado
- CURSO FORMAÇÃO EM SAÚDE. São Francisco, Califórnia, Eua: Scribd, 2014. 236 p.
(Livro Modu). Disponível em: . Acesso em: 08 dez. 2014.
XXVIII.
SILVA, Professor Especialista César Augusto Venâncio da. Microscopia Volume II:
Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar. Dinamarca: Editora Plataforma
Issuu, 2015. 162 p. (Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar).
Dinamarca Issuu Gasværksvej 16, 3. DK-1656 Copenhagen. Disponível em: . Acesso
em: 14 mar. 2015.
XXIX. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da (Comp.). CAPÍTULO
IDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: SÍNDROMES TOMO III CAPÍTULO I. Florianópolis: Editora
Bookess, 2012. 337 p. (NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL). PRIMEIRA
PUBLICAÇÃO. Disponível em: . Acesso em: 15 out. 2012.
XXX. SILVA, Professor César Augusto
Venâncio da. SÍNDROMES Segunda Parte Autismo e X-Frágil: Autismo e X-Frágil
NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL. Nova York: Editora Bookess
Issuu, 2012. 326 p. ((NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL). PRIMEIRA
PUBLICAÇÃO). CAPÍTULO I SINOPSE DE ANATOMOFISIOLOGIA DOS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS.
Disponível em: . Acesso em: 23 maio 2013.
Assim,
decidiu o Professor pesquisador ministrar internacionalmente o presente Curso Interdisciplinar,
e captar doações para seu projeto de pesquisa.
Nesta
oportunidade apresenta-se a ideia central do que possa a ser realidade em
relação ao PROJETO DE DOUTORADO EM MEDICINA.
Faculdade de Ciências da
Saúde Natural
PROGRAMA DE
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
CURSO DE DOUTORADO EM
CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
Doutorado em Toxicologia
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
FARMACOLOGIA CLÍNICA
BIU MADRID, ESPANHA.
Avenida Sierra 2 (Urb.
Guadamonte),
Villanueva de la Cañada 28691, Madrid, Espanha
Tel: +34 918 162 397
email: europe@bircham.edu - skype: birchamuniversity.
Villanueva de la Cañada 28691, Madrid, Espanha
Tel: +34 918 162 397
email: europe@bircham.edu - skype: birchamuniversity.
PROJETO DE TESE
FARMACOLOGIA CLÍNICA: O Uso
Racional de Medicamentos na Clínica Médica Especializada, com perspectiva de
institucionalização de protocolos para adequação da Farmacologia Médica no
correto procedimento de dispensação medicamentosa, considerando que deve ser
uma prioridade a vigilância sanitária.
César Augusto Venâncio da
Silva.
Projeto de Tese submetido
ao Doutorado em Toxicologia, com ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FARMACOLOGIA CLÍNICA da
Faculdade de Ciências da Saúde Natural, da Universidade de Bircham
(MADRID, ESPANHA - Bircham International University) para a obtenção do
Título de Doutor em Toxicologia. Concentração de Estudos: FARMACOLOGIA CLÍNICA:
O Uso Racional de Medicamentos na Clínica Médica Especializada.
Proponente César Augusto
Venâncio da Silva.
Orientador: Professor
Doutor.
Coorientador: Professor
Doutor.
Madrid, Espanha. 2016.
SUMÁRIO.
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.
1.1 Título
Provisório.
1.2 Autor.
1.3 Orientador.
1.3.1. Coorientador.
1.4 Especificação do
Produto Final pretendido.
1.5 Linha de
Pesquisa.
1.6 Área de
Concentração.
1.7 Duração.
1.8 Instituição Envolvida.
1.9 Instituição
Financiadora.
2 OBJETO.
2.1 Tema.
2.2 Delimitação do
Tema e Justificativa.
3 Formulação do problema.
2.4 Hipótese(s).
2.5 Variáveis.
2.6 Categorias básicas.
3 OBJETIVOS.
3.1 Objetivo Institucional.
3.2 Objetivos Investigatórios.
3.2.1 Geral.
3.2.2 Específicos.
4 METODOLOGIA.
4.1 Caracterização
Básica.
4.2 Estrutura básica
do Relatório Final.
5 CRONOGRAMA DE PESQUISA.
6 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA.
7 REFERÊNCIAS.
7.1 Referências das
Fontes citadas neste Projeto.
7.2 Referências das
Fontes a pesquisar.
8 MEMORIAIS DO DOUTORANDO.
8 Memoriais Acadêmico do Proponente
Doutorando.
8.1 Currículo da Plataforma
Lattes CNPQ.
8.2. Especialização Memorando
Conexo – Psicopedagogia.
8.3. Especialização
Memorando Conexo – Farmacologia Clínica.
8.4. Mestrado Memorando
Conexo.
8.5. Livros publicados.
8.6. Fundamentar o projeto
tomando como base: A promoção da investigação original
na área das Ciências Biomédicas para ajudar a gerar conhecimento
científico interdisciplinar. Indicar quais as ferramentas que
serão necessárias para executar tarefas
com competência ensino e pesquisa no seguimento Farmacologia
Médica.
9 ANEXOS E REFERENCIAS.
1.1
Título Provisório.
FARMACOLOGIA
CLÍNICA: O Uso Racional de Medicamentos na Clínica Médica Especializada, com
perspectiva de institucionalização de protocolos para adequação da Farmacologia
Médica no correto procedimento de dispensação medicamentosa, considerando que deve
ser uma prioridade a vigilância sanitária.
1.2 Autor.
César Augusto
Venâncio da Silva.
Rua Dr.
Fernando Augusto, 119-C – Cidade Fortaleza – Estado Ceará.
País Brasil.
CEP 60543375. Telefone: (55.21.85) 3497.0348.
Celular:
(55.21.85)88238249. (55.21.85) 9.99002184.
E-mail:
cesarvenancio.neurociencia@gmail.com.
cesarvenanciodoutorado@gmail.com
1.3
Orientador.
1.3.1 -
Professor Doutor (O Nome SERÁ POSTERIORMENTE INDICADO A UNIVERSIDADE).
1.3.2 -
Coorientador (POSTERIORMENTE INDICADO A UNIVERSIDADE).
1.4
Especificações do Produto Final pretendido.
1.4.1 - Tese
de Doutorado em Ciência Biomédica (Faculdade de Ciências da Saúde Natural) –
Título de Doutor em Toxicologia.
1.4.2 - Com
a conclusão do programa de doutorado, busca-se proporcionar uma formação multi e
interdisciplinar, que permita a sua atuação na pesquisa voltada à obtenção de
novos produtos e ao monitoramento dos produtos existentes, no âmbito,
principalmente, dos produtos farmacêuticos, alimentícios e correlatos. Estes
produtos, sendo normalmente complexos, requerem uma abordagem interdisciplinar
no que se refere ao estudo de sua composição, produção, controle e utilização.
1.4.3 - Findo
o programa, já titulado doutor, espera-se alcançar uma excelente formação e ser
parte de recursos humanos altamente qualificados para o ensino e
pesquisa, em nível de Mestrado e Doutorado, comprometidos com o avanço do
conhecimento, para atuar na identificação, formulação, análise e busca de
soluções para os problemas envolvidos na obtenção e uso dos produtos para a
saúde humana.
1.4.4 - Com a
conclusão do programa de doutorado, espera-se, também desenvolver ações
com atuações nas pesquisas voltadas à obtenção de novos produtos para a saúde e
ao monitoramento dos produtos existentes.
1.4.5 - Com a
conclusão do programa de doutorado, buscar-se-á desenvolver ações para atender
ao sistema universitário brasileiro, em franca expansão, estimulando a formação
de novos profissionais, graduados, especialistas e mestres qualificados para a
criação de novos núcleos de geração de conhecimentos em Universidades e centros
de pesquisa médicas e afins na saúde pública; e formar profissionais
qualificados para atender à demanda de empresas ocupadas em atividades de pesquisa
e inovação em produtos para a saúde.
1.5 Linhas de
Pesquisa.
Identificam-se
basicamente as linhas de direcionamento do presente projeto de pesquisa em
doutorado, na sequência: Uso Racional de Medicamentos. O projeto após aprovado
pelo Comitê de Ética e Bioética da Faculdade de Ciências da Saúde Natural, da
Bircham International University, será posteriormente apresentado a Hospitais
Públicos no Estado do Ceará, para a solicitação de permissão visando
desenvolver o Projeto nas suas instalações, tomando como referência
“Perspectivas de evitar Erros de Medicação e e fortalecimento da
farmacovigilância”.
1.5.1.
Princípios.
A área de concentração de pesquisa em Farmacologia Clínica
proposta pelo pesquisador, no campo da Saúde, congrega uma linha de projeto de
pesquisa cujo objetivo é produzir conhecimentos em FARMACOLOGIA MÉDICA e
possibilitar a aquisição de competências para avaliação e intervenção no campo
profissional no que concerne ao desenvolvimento humano, aos sistemas
COORDENADOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, aos processos de saúde e às ações
terapêuticas, à cultura contemporânea e suas dinâmicas.
1.5.2.
Monitoramento de Produtos para Saúde.
Na Farmacologia Clínica, em URME, a pesquisa engloba
projetos relacionados ao monitoramento de produtos para a saúde no âmbito do
seu controle físico, químico e sensorial, além do monitoramento voltado à sua
utilização racional. São de interesse desta linha de pesquisa temas
relacionados ao controle e averiguação da qualidade, das propriedades, bem como
o monitoramento da utilização dos produtos em estudo. Assim, são
abordados temas como o desenvolvimento e a aplicação de métodos analíticos para
controle de fármacos, medicamentos e alimentos, bem como das legislações
relacionadas a estes produtos, a averiguação das propriedades e atividades
farmacológicas de substâncias bioativas, o monitoramento de propriedades
nutricionais e funcionais de alimentos, o monitoramento de propriedades
toxicológicas, os estudos de estabilidade de produtos para saúde em função de
diversos parâmetros, dentre outros. No escopo desta linha de pesquisa estão
também os estudos relacionados ao uso
racional e monitoramento de
reações adversas aos fármacos e medicamentos. INCLUSOS, aqui estudos difusos,
em farmacocinética e farmacodinâmica, e neste contexto de pesquisas, incluímos
a Toxicologia Clínica (é a) área da toxicologia que aborda a prevenção e o diagnóstico
da intoxicação humana por substâncias químicas presentes no ar, na água, nos
alimentos ou empregadas como medicamentos. Ressaltando que a Toxicologia
no país(Brasil) comemora mais um grande ganho: o Conselho Federal de Medicina
(CFM) incluiu a Toxicologia Médica como área de atuação opcional em
programas de residência médica das especialidades de Clínica Médica, Medicina
Intensiva, Pediatria e Pneumologia. A inclusão se deu através da
aprovação da Resolução 2005/2012 em Plenária realizada em novembro
de 2012, a qual conferiu nova redação à Resolução CFM nº 1. 973/2011,
que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades médicas firmado
entre o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira
(AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) e estabelece
critérios para o reconhecimento de especialidades e áreas de atuação na
Medicina, além da forma de concessão e registros de títulos. A
Toxicologia é uma ciência de campo de ação multidisciplinar e multiprofissional,
compreendendo um vasto campo de conhecimentos básicos e aplicados. É
desenvolvida por especialistas com diferentes formações profissionais (entre
eles os Farmacologistas Clínicos) que oferecem contribuições específicas
em diversas áreas de atividade. Até então, o profissional médico não tinha esta
área reconhecida pelas entidades de classe como área de atuação.
1.5.2.1. Interface.
As ferramentas utilizadas estão nas interfaces entre
Medicina Clínica, Química, Farmácia, Nutrição, Biologia, Neurociência, Fisiologia
e Psicologia(no que se refere à análise sensorial de alimentos, incluindo
testes de consumidores), Estatística, dentre outras.
1.5.2.2. No curso da pesquisa dentro do projeto de DOUTORADO,
buscar-se-á desenvolver ações teóricas com direcionamento prático, voltado para
o planejamento, síntese, caracterização estrutural, análise citotóxica,
avaliação biológica e compreensão da relação entre a estrutura química e
atividade biológica de substâncias orgânicas, visando à obtenção de novos
compostos protótipos para determinados alvos terapêuticos.
1.5.2.3. Nesse sentido, inclui-se a aplicação de metodologias
de simulação computacional que auxiliem no planejamento racional e otimização
de substâncias frente ao seu alvo terapêutico.
1.5.2.4. Um dos desafios na prospecção de novos fármacos é a
obtenção de substâncias bioativas que possam resultar em fármacos com múltiplas
propriedades aceitáveis, sobretudo com eficácia terapêutica, segurança e
facilidade de formulação, sendo a previsão dos processos ADME-Tox (absorção,
distribuição, metabolismo, excreção e toxicidade) importante nos estágios
iniciais da pesquisa.
1.5.2.5. Assim, a avaliação teórica (in sílico) aliada a
estratégias de modificações moleculares são utilizadas como ferramenta na
otimização das propriedades de compostos promissores, representando grande
economia de tempo e recursos financeiros na seleção de candidatos com maiores
probabilidades de não serem descartados na fase clínica de pesquisa.
1.6 Área
de Concentração.
1.6.1. No
programa de doutorado a ser desenvolvida, a área de concentração se baseia na
questão básica: “De que maneira a prática da padronização da assistência
farmacêutica em uma unidade hospitalar, como promoção do uso racional de
medicamentos, contribui para a saúde e qualidade de vida?”
1.6.1.1. No
programa, a área de concentração se baseia ainda no desenvolvimento de
estratégias de promoção do uso racional de medicamentos no Brasil e na América
Latina, tendo como um forte referencial as discussões do II Congresso
Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos, realizado em Florianópolis
(SC), em outubro de 2007. A pesquisa inicia seu enfoque ressaltando a
importância de classificar os medicamentos como um bem social. Nós, Farmacologistas Clínicos, pesquisadores, devemos desenvolver
esforços para a adoção de uma lista de medicamentos essenciais para assegurar o
acesso e a racionalização. Com
os estudos desenvolvidos neste doutorado objetiva-se multiplicar esforços para
mobilizar e promover, no Continente Americano, o uso adequado dos medicamentos,
no que se refere à prescrição, dispensação e uso no paciente.
1.6.2. A TESE
DE DOUTORADO que se objetiva como produto final busca seguir a linha teórica e
doutrinária (...) A padronização de procedimentos de protocolos clínicos
representa uma enorme economia e uma melhora no critério para seleção dos
medicamentos na hora de prescrição, visando garantir o melhor tratamento pelo
menor custo.
1.6.3. Durante
a formação acadêmica (a realização dos estudos dentro do contexto de
doutorado), buscar-se-á formar GRUPOS DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS NA GRADUAÇÃO,
ou seja, criar uma comissão técnico-científica que busque definir, identificar
e fundamentar, o uso de medicamentos de menor custo possível, com maior
efetividade, considerando as doenças de maior prevalência na comunidade.
1.6.3.1 Nos
Grupos de Estudos, buscar-se-á ênfase no programa acadêmico do Doutorado –
Toxicologia. Categoria: Faculdade de Ciências da Saúde Natural da Bircham
International University.
1.6.3.2 A
Toxicologia é uma ciência de campo de ação multidisciplinar e
multiprofissional, incluindo se neste contexto o Farmacologista Clínico,
compreendendo um vasto campo de conhecimentos básicos e aplicados.
1.6.3.3
A partir da base plataforma OCW os grupos de estudos ACADÊMICOS PROMOVERÃO conteúdos
didáticos nas áreas do conhecimento:
1.6.3.3.1
Toxicologia. Lista de disciplinas (cada disciplina são 3 Créditos acadêmicos):
1 Crédito BIU = 1 Crédito Semestral USA (15 Horas de aprendizagem) = 2 Créditos
ECTS (30 horas de estudo).
1.6.3.3.1.1 –
Programa acadêmico de estudos em: Toxicologia. Este curso estuda como os
produtos químicos, as drogas e outros produtos alteram os sistemas biológicos.
Analisa os mecanismos e condições sob os quais se produzem efeitos
prejudiciais; além disso, considerá-los fatores biológicos e químicos que
influenciam na toxicidade, suas rotas de administração, desenvolvimento
experimental, testes especiais, análise estatística de dados, extrapolação de
dados animais em humanos e aspectos normativos da toxicologia. Supervisor
Acadêmico: Luis Fontanet Sallan.
1.6.3.3.1.2 –
Programa acadêmico de estudos em: Toxicologia Biológica. Este curso explora os
modos de ação e objetivos celulares e moleculares dos agentes tóxicos, além dos
mecanismos de resposta molecular e celular aos tóxicos e sua desintoxicação.
Trata dos métodos e enfoques biológicos para identificar e estudar os objetivos
celulares dos tóxicos, e como os mecanismos moleculares seja, agentes químicos,
físicos e biológicos, que produzem efeitos perniciosos nos tecidos
biológicos, sistemas orgânicos e o DNA. Supervisor Acadêmico: Jose R. Vazquez.
1.6.3.3.1.3 –
Programa acadêmico de estudos em: Toxicologia Bioquímica. Este curso apresenta
a química e os processos físicos que determinam a distribuição e destino dos perigos
químicos, a detecção de baixos níveis de componentes perigosos, sua avaliação
meio-ambiental e predicção. Também apresenta os mecanismos bioquímicos e
fisiológicos que perfazem nos processos de intoxicação e desintoxicação.
Supervisor Acadêmico: Jose R. Vazquez.
1.6.3.3.1.4 –
Programa acadêmico de estudos em: Higiene e Segurança. Este curso apresenta os
princípios da higiene e da segurança industrial e das comunidades. Examina a
antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos em relação à saúde
e a segurança. Explica métodos de controle, equipamentos industriais de
higiene, e o desenvolvimento de técnicas para reconhecer riscos de higiene e
saúde numa variedade de casos. Supervisor Acadêmico: Luis Fontanet Sallan.
1.6.3.3.1.5 –
Programa acadêmico de estudos em: Toxicologia Ocupacional. Este curso estuda os
perigos da saúde ocupacional e da exposição tóxica. Examina os efeitos da
exposição à agentes químicos, físicos e biológicos presentes no local de
trabalho e na comunidade. Explora temas atuais em matéria de toxicologia humana
e meio-ambiental. Supervisor Acadêmico: Luis Fontanet Sallan.
1.6.3.3.1.6 –
Programa acadêmico de estudos em:Patologia Toxicológica. Este curso avalia a
resposta patológica de células e tecidos a certos componentes tóxicos com
ênfase na toxicologia dos sistemas orgânicos dos mamíferos. Também engloba a
resposta del sistema respiratório à inalação de gases e partículas tóxicas.
Supervisor Acadêmico: Daniel Scott Janik.
1.6.3.3.1.7 –
Programa acadêmico de estudos em: Toxicologia Meio Ambiental. Este curso
apresenta os princípios da toxicologia meio-ambiental, incluindo as principais
classes de tóxicos, o movimento meio-ambiental e seu destino, toxicocinética,
biotransformação, toxicodinâmica, os fatores que afetam a toxicidade, os
mecanismos de ação tóxica e a desintoxicação, a mutação genética e os
carcinomas, as provas de toxicidade e sua avaliação, e a avaliação de riscos.
Supervisor Acadêmico: Vicente Enrique Martín Olmos.
1.6.3.3.1.8 –
Programa acadêmico de estudos em:Riscos Meio Ambientais. Este curso examina e
compara diferentes tipos de riscos e ameaças meio-ambientais desde os desastres
naturais (tornados, terremotos, impactos de meteoritos) até os efeitos agudos e
crônicos sobre a saúde causados pela exposição à radiação ou substâncias
tóxicas. Enfatiza os príncipios que controlam estes perigos e desenvolve
métodos para realizar avaliações do impacto de tais ameaças sobre a saúde e a
riqueza. Supervisor Acadêmico: Vicente Enrique Martín Olmos.
1.6.3.3.1.9 –
Programa acadêmico de estudos em: Toxicologia Aquática. Este curso examina os
recursos, ciclos e impacto dos tóxicos nos sistemas aquáticos, incluindo a
chuva ácida, a água subterrânea, a água doce nos rios e lagos, os estuários e
os oceanos. Estuda os processos de interação ar e água, e as propriedades dos
químicos tóxicos que influenciam nos ciclos biogeoquímicos, e em sua toxicidade
para os organismos aquáticos e os humanos. Supervisor Acadêmico: Luis Fontanet
Sallan.
1.6.3.3.1.10 –
Programa acadêmico de estudos em: Contaminantes e Pesticidas. Este curso
explora os riscos sanitários e os benefícios associados ao emprego de
pesticidas e os contaminantes. Considera a exposição, toxicidade, epidemiologia
e suas normas. Repassa os temas mais importantes na toxicologia meio-ambiental
relativos à introdução, transporte e destino de tóxicos nos ambientes aquáticos
e terrestres, seus efeitos daninhos tanto à nível de sistemas orgânicos como de
ecossistemas. Supervisor Acadêmico: Luis Fontanet Sallan.
1.6.3.3.1.11 –
Programa acadêmico de estudos em: Saúde Meio Ambiental. Este curso
explora os riscos específicos associados à maioria de indústrias. Inclui entre
outras, a supervisão de maquinaria, segurança elétrica, análise de sistemas de
segurança, manipulação de materiais, o trabalho nas alturas. Examina os métodos
existentes para a integração de programas de segurança e higiene na operação
industrial. Estuda a filosofia relacionada com a segurança e a saúde
industriais como a responsabilidade na segurança, a dependência de uma prática
segura e a hierarquia da prevenção. Supervisor Acadêmico : Luis Fontanet
Sallan.
1.6.3.3.1.12 –
Programa acadêmico de estudos em: Farmacologia e Toxicologia. Este curso estuda
as características e aplicações mais comuns das diversas drogas e o razão que
existe na intervenção farmacológica com certas drogas. Considera o emprego das
fontes de informação sobre cada droga e a interação entre sua prescrição e o
paciente. Explica as bases dos efeitos toxicológicos adversos dos fármacos e
seu abuso. Supervisor Acadêmico: Daniel Scott Janik.
1.6.3.3.1.13 –
Programa acadêmico de estudos em: Valorização de Riscos Toxicológicos.
Este curso trata os processos e técnicas de avaliação de risco toxicológico:
definição de problemas, caracterização da resposta à dose e à exposições,
avaliação de riscos, sua gestão e tomada de decisões. Tratam da identificação e
caracterização das classes específicas de agentes tóxicos, os mecanismos de
ação desses agentes, a níveis moleculares e celulares, a avaliação de riscos e
temas normativos. Supervisor Acadêmico: Luis Fontanet Sallan.
1.6.4. Os
itens citados a partir de 1.6.3 podem a critério da Comissão do Doutorado e ou
com aquiescência da coordenação do curso, ser alterada ou complementada
frequentemente, a partir de uma lista padronizada que venha se adéqua a nossa
realidade.
1.6.5. Como
produto final do doutorado, aprovada a tese, esta deve levar EM CONSIDERAÇÃO Se
for o caso, a recomendar a retirada de uma lista de medicamentos identificados
como tóxicos (para o uso em Clínica Médica) e obsoletos e incluir os
medicamentos novos que estejam de acordo com a nossa realidade técnica
científica e de farmacovigilância.
1.6.6. Com a
perspectiva da padronização o médico vai seguir a indicação pelo princípio
ativo, reduzindo a pressão exercida pelas indústrias farmacêuticas e redução de
custos.
1.6.7. No
campo de URM com repercussão “farmacoeconômica” podemos citar como exemplo as
heparinas de baixo peso financeiro, que na marca de referência custam em torno
de R$ 16,60. O mesmo medicamento, de outro laboratório, com perfil de qualidade
bastante semelhante, tem preço de R$ 8,50, o que representa uma economia anual
de expressivos valores em real.
1.6.8. Outro
aspecto importante a ser avaliado em estudos conexos refere-se à demanda
reprimida, que avalia o que o paciente deixou de usar, permitindo identificar
os tratamentos que não foram atendidos.
1.6.9. Esse
estudo é importante na questão do uso racional de medicamentos porque dá um
parâmetro estatístico financeiro para garantir o acesso ao medicamento pelo
paciente, isto é, para usar o que se precisa.
1.6.10.
Doutrinariamente os estudos a serem desenvolvidos no doutorado buscam
referências condições que possa permitir que possamos nos planejar e montar uma
logística de orçamento para atender de forma mais eficaz os usuários.
Concluindo-se que em URM, remédio garantido, representa qualidade de vida
também.
1.6.11. As
principais causas de morbidade previsível relacionada a medicamentos são
prescrição inadequada, reações adversas, não adesão ao tratamento, superdosagem
ou subdosagem, falta de farmacoterapia necessária, inadequado seguimento de
sinais e sintomas e erros de medicação.
1.6.12. A tese
de doutorado deve apontar de forma técnica científica e normativa, quais as
estratégias que devem ser tomadas para evitar esses problemas.
1.6.13. Outro
foco a ser desenvolvido para estudos que resulte no contexto global da tese,
encontramos como medida a assistência farmacêutica humanizada, que é um
diferencial para um hospital que atende pacientes com doenças infecciosas, etc.
1.6.14. Vale
ressaltar que a educação em saúde é a maneira de orientar a população sobre o
assunto, principalmente dos riscos que a automedicação traz.
1.6.15.
Educação para URM deve ser um protocolo a ser estabelecido de forma que
funcione na prática da forma seguinte: o paciente, usuário no SISTEMA PÚBLICO
ou PRIVADO DE SAÚDE apresenta a receita para o serviço, onde recebe todas as
orientações sobre o medicamento, inclusive para evitar o abandono do
tratamento. Informações como a dose certa e a indicação medicamentosa.
1.6.16. A
educação em saúde para orientar a população é uma estratégica que evita a
automedicação, um dos grandes desafios enfrentados pela política do uso
racional de medicamentos.
1.6.17. Na
universidade, em GRUPOS DE ESTUDOS, é previsto a criação de um serviço de
monitoração e avaliação de eventos adversos a medicamentos nos pacientes
assistidos na pesquisa, que deve funcionar através do sistema de notificação
espontânea de casos, que a farmacovigilância cumpre esse papel.
1.6.18. No
projeto de criação do serviço citado, a notificação deve ser feita no GRUPO
pelos próprios usuários que serão orientados a informar qualquer tipo de reação
medicamentosa.
1.6.19. Para
isso, o pesquisador (doutorando) deve disponibilizar uma estrutura de REDE DE
COMPUTADORES para que o paciente, além da recepção do serviço, tenha a opção de
entrar em contato por telefone, FACEBOOK e outras redes sociais vigentes, com
fins de notificar.
1.6.20. A
promoção do uso racional dos medicamentos é uma ferramenta importante para,
senão eliminar, minimizar problemas como a automedicação e os efeitos adversos.
1.6.21. O
papel científico da Farmacologia Clínica visa fundamentalmente desenvolver
estudos e pesquisas, para, fundamentalmente desenvolver ações para a promoção
da saúde, em especial no uso racional de medicamentos.
1.6.22.
Pesquisadores científicos e profissionais habilitados para o exercício
profissional na área da saúde devem ter a preocupação redobrada, já que em todo
o mundo, no Brasil em particular, os profissionais da saúde atendem pacientes
com doenças como tuberculose e Aids, em que o medicamento é fundamental para o
tratamento e a qualidade de vida.
1.6.23. Na
academia, o pesquisador desenvolve as bases teóricas práticas, para a
FARMACOLOGIA CLÍNICA, e na prática do exercício profissional regulamentado, o
farmacêutico, além de acompanhar e verificar a prescrição médica avalia os
efeitos adversos e atua na orientação de como o remédio deve ser utilizado.
1.6.24. A
promoção do uso racional de medicamentos faz parte das estratégias da
Organização Mundial de Saúde (OMS).
1.6.25. Assim,
com o aval da OMS, o ensino da boa prescrição teve início na Europa e
expandiu-se para a América Latina.
1.6.26. No
Brasil, a Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA) lançou a campanha nacional
de uso racional de medicamentos e Florianópolis sediou o 2º Congresso
Brasileiro sobre Uso Racional de Medicamentos.
1.6.27. O
evento teve como foco a equipe multiprofissional de saúde e o eixo condutor foi
à institucionalização do uso racional de medicamentos na prática dos serviços
de saúde.
1.6.28. A
assistência farmacêutica padronizada surge como alternativa que busca melhorar
a qualidade do processo de utilização de medicamentos.
1.7 Duração.
1.7.1. O curso
de DOUTORADO onde se apresenta o presente “anteprojeto de tese” é um programa
que estabelece os princípios científicos que fazem as ações tóxicas de diversas
substâncias; contudo, apresenta os novos desafios aos quais se enfrenta o campo
da toxicologia. Trata da natureza química das substâncias prejudiciais, seu
metabolismo e seu modo de ação, além dos métodos de prevenção, segurança e
avaliação de riscos. Também combina os ciclos biogeoquímicos das toxinas com
sua interação nos sistemas biológicos, de forma a melhorar a avaliação dos
complexos efeitos das toxinas de nível molecular, celular, orgânico e
ecológico. Buscar-se-á atingir a conclusão deste doutorado em IV SEMESTRES ou
no máximo VIII SEMESTRES.
1.7.1.1
O curso de DOUTORADO, além da interação institucional acadêmica, deve ao
longo de sua realização se constituir em uma acentuada produção literária
científica nos seguimentos de estudos a saber:
I.
Toxicologia;
II.
Toxicologia Biológica;
III.
Toxicologia Bioquímica;
IV.
Higiene e Segurança;
V.
Toxicologia Ocupacional;
VI.
Patologia Toxicológica;
VII.
Toxicologia Meio Ambiental;
VIII.
Riscos Meio Ambientais;
IX.
Toxicologia Aquática;
X.
Contaminantes e Pesticidas;
XI.
Saúde Meio Ambientais.
XII.
Farmacologia e Toxicologia.
XIII.
Valorização de Riscos Toxicológicos.
1.7.1.2 Com a
aprovação de admissibilidade do doutorando no curso de DOUTORADO, buscar-se-á
captação de recursos financeiros para o desenvolvimento da pesquisa que
resultará em TESE DE DOUTORADO. Assim, a proposta é de viabilizar a
captação para dedicação exclusiva ao projeto de pesquisa, estabelecendo-se
aproximadamente, 8 horas dia de estudos, múltiplos de cinco dias, uma semana, 40
horas semanais; estabelecendo em mês, 160 horas mensais multiplicados pelo
período mínimo de IV semestres, totalizando aproximadamente 3840 horas de
estudos direcionados, de outro lado, tendo como referencia VIII semestres,
dar-se-á: 7680 horas de estudos direcionados.
1.7.2. No
primeiro ciclo, o aluno de doutorado desenvolve estudos objetivando
aprender diferentes métodos e técnicas de pesquisas, ferramentas indispensáveis
para a preparação e apresentação sua tese de doutorado.
1.7.3. Empós,
segundo, através da escolha de diferentes cursos, recebe formação e informação
específicas para atingir o objetivo em a sua investigação. Estes ciclos são
complementados por dois workshops (pré-tese).
1.7. 4. Os
ciclos referenciados, mais oficinas, grupos de estudos, devem ser desenvolvidos
e aplicados com aprovação acadêmica dentro de um período não superior a quatro
anos a partir da formalização de matrícula efetiva (pedido de admissão aceito
regularmente pela Faculdade).
1.7.5. O
título de Doutor em Toxicologia - Ciências Biomédicas da Faculdade de Ciências
da Saúde Natural da Bircham International University é o título acadêmico mais
elevado e outorgado pela organização acadêmica, e visa promover a investigação
original no campo das Ciências Biomédicas, e contribuir para o avanço do
conhecimento científico interdisciplinar.
1.7.6. O
título de Doutor em Toxicologia - Ciências Biomédicas da Faculdade de Ciências
da Saúde Natural da Bircham International University, baseado no país sede da
universidade, para ter efeitos jurídicos no contexto brasileiro devem ser
submetidas a processo de revalidação, para exercício de profissão regulada no
Brasil, porém QUALIFICA o doutor para permitir o desenvolvimento de atividades
de ensino universitário e de investigação científica em conformidade com as
normas vigentes.
1.7.7. O
diploma de Doutor emitido (título de Doutor), em Toxicologia - Ciências
Biomédicas da Faculdade de Ciências da Saúde Natural da Bircham International
University, no Brasil, pode ser submetido à revalidação com base no Decreto
Federal 5.622, de 19.12.2005 (que revoga o Decreto Federal 2.494/98), que
regulamenta o Art. 80 da Lei 9.394/96 (LDB).
1.7.7.1 A
Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação
didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a
utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e
professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversas.
Nos termos do Decreto Federal 5.622, de 19.12.2005(Art. 2 A educação a distância
poderá ser ofertada nos seguintes níveis e modalidades educacionais: b)
tecnológicos, de nível superior; V - educação superior, abrangendo os seguintes
cursos e programas: a) sequenciais; b) de graduação; c) de especialização; d)
de mestrado; e d) de doutorado...).
1.7.7.1.1
De acordo com o Decreto Federal 5.622, de 19.12.2005, Art. 3. O A criação,
organização, oferta e desenvolvimento de cursos e programas a distância deverão
observar ao estabelecido na legislação e em regulamentações em vigor, para os
respectivos níveis e modalidades da educação nacional. § 1 o Os cursos e
programas a distância deverão ser projetados com a mesma duração definida para
os respectivos cursos na modalidade presencial. § 2 o Os cursos e programas a
distância poderão aceitar transferência e aproveitar estudos realizados pelos
estudantes em cursos e programas presenciais, da mesma forma que as
certificações totais ou parciais obtidas nos cursos e programas a distância
poderão ser aceitas em outros cursos e programas a distância e em cursos e
programas presenciais, conforme a legislação em vigor.
1.7.7.1.2
De acordo com o Decreto Federal 5.622, de 19.12.2005, Art. 27. Os diplomas de
cursos ou programas superiores de graduação e similares, a distância,
emitidos por instituição estrangeira, inclusive os ofertados em convênios com
instituições sediadas no Brasil, deverão ser submetidos para revalidação em
universidade pública brasileira, conforme a legislação vigente. § 1o Para os
fins de revalidação de diploma de curso ou programa de graduação, a
universidade poderá exigir que o portador do diploma estrangeiro se submeta a
complementação de estudos, provas ou exames destinados a suprir ou aferir
conhecimentos, competências e habilidades na área de diplomação. § 2o Deverão ser
respeitados os acordos internacionais de reciprocidade e equiparação de cursos.
Art. 28. Os diplomas de especialização, mestrado e doutorado realizados na
modalidade a distância em instituições estrangeiras deverão ser submetidos para
reconhecimento em universidade que possua curso ou programa reconhecido pela
CAPES, em mesmo nível ou em nível superior e na mesma área ou equivalente,
preferencialmente com a oferta correspondente em educação a distância.
1.7.8. Os
estudos a serem desenvolvidos no Doutorado em TOXICOLOGIA deve ter uma visão
multidisciplinar em essência, e na proposta do pesquisador alguns pontos devem
ser recomendados:
1.7.8.1.
Criação de um espaço de estudo direcionado ao produto final do Doutorado, a
TESE.
1.7.8.2. Um
currículo flexível QUE permita ao doutorando construir seu próprio caminho na
aquisição dos conhecimentos, principalmente levando em consideração toda a
produção literária desenvolvida pelo doutorando, quando da sua Especialização
em Farmacologia Clínica(2012-2015).
1.7.8.3. No
doutorado, após um ciclo inicial de formação metodológica básica, o candidato
ao título de doutor objetiva receber no segundo ciclo, através da livre seleção
de distintos cursos, a informação específica para sua proposta de investigação,
junto a uma formação científica geral de alto nível acadêmico.
1.7.8.4. Na
proposta do doutorando buscar-se-á o intercâmbio a ser realizado em diversos
cursos onde possa envolver alunos de diversas disciplinas para facilitar a
integração e a aquisição de conhecimentos afins e gerais a partir de uma
perspectiva muito mais ampla.
1.7.8.5.
Quando o calendário da Universidade/Faculdade administradora do doutorado,
permitir, será requestado a homologação de cursos realizados em outras
instituições, com critério amplo, ainda que regulamentado.
1.7.8.6. Por
base, ao finalizar estes dois ciclos descritos, e dois estudos de tese permitem
condensar os conhecimentos adquiridos no Projeto de tese (Estudo I), e na
dissertação de doutorado em si (Estudo II).
1.7.8.6.1.
Base preparatória. No decorre da fase preparatória de homologação da matrícula
efetiva no curso de doutorado, o pré-doutorando, candidato, deve desenvolver
produção literária voltada para o foco direcionado da Farmacologia Clínica –
USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS com enfoques na Farmacologia Geral,
Farmacodinâmica, Farmacocinética, Farmacocronologia, Farmacoeconomia e
Biofarmacomolecular.
1.8
Instituição Envolvida.
Bircham
International University é uma entidade privada, instituição de ensino à
distância de ensino superior, com programa de Doutorado em Toxicologia. É
registrada em Espanha e Delaware, e operando a partir de Bahamas.
1.8.1.
Concluso o curso de Doutorado, buscar-se-á nos termos da norma vigente o seu
reconhecimento e registro por universidades brasileiras que possuam cursos de
pós-graduação reconhecidos e avaliados na mesma área de conhecimento e em nível
equivalente ou superior ou em área afim, nos termos do artigo Art. 4º(Os
diplomas de conclusão de cursos de pós-graduação stricto sensu obtidos de
instituições de ensino superior estrangeiras, para terem validade nacional,
devem ser reconhecidos e registrados por universidades brasileiras que possuam
cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados na mesma área de conhecimento
e em nível equivalente ou superior ou em área afim) da RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1,
DE 3 DE ABRIL DE 2001. (*).
1.8.2. (*)Art.
12 A instituição responsável pelo curso de pós-graduação lato sensu expedirá
certificado a que farão jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento segundo
os critérios de avaliação previamente estabelecidos, assegurada, nos cursos
presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência. § 1º Os
certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem mencionar
a área de conhecimento do curso e ser acompanhados do respectivo histórico
escolar, do qual devem constar, obrigatoriamente: I - relação das disciplinas,
carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e qualificação dos
professores por elas responsáveis; II - período e local em que o curso foi
realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho acadêmico; III -
título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito
obtido; IV - declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as
disposições da presente Resolução; e V – indicação do ato legal de
credenciamento da instituição, no caso de cursos ministrados a distância. § 2º
Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem ter
registro próprio na instituição que os expedir. § 3º Os certificados de
conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu que se enquadrem nos
dispositivos estabelecidos nesta Resolução terão validade nacional. Art.
13 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas a
Resolução CFE 5/83, as Resoluções CNE/CES 2/96, 1/97 e 3/99 e demais
disposições em contrário. (ROBERTO CLÁUDIO FROTA BEZERRA. Presidente da Câmara
de Educação Superior).
1.8.3. Por
tratar-se um Doutorado Internacional, que a partir deste projeto se busca
captar recursos na ordem de aproximadamente, R$ 81.600,00(oitenta e hum mil, e
seiscentos reais) para bolsa/dedicação pessoal a pesquisa, e aproximadamente,
R$ 24.000,00(vinte e quatro mil reais) para despesas com taxas e mensalidades
na Universidade, totalizando na data de 7 de setembro de 2016, a importância de
R$ 105.600,00(cento e cinco mil, e seis centos reais), é extremamente
importante fundamentar aqui, os seguintes quesitos:
1.8.3.1 - É
possível, no Brasil, revalidar diploma obtido em curso à distância ministrado
por instituição estrangeira?
1.8.3.1.1 -
Sim. As normas legais para revalidação de diplomas e certificados estrangeiros
relativos a cursos de graduação e a mestrados e doutorados são as mesmas para
cursos à distância e para cursos presenciais.
1.8.3.1.2 - No
caso de mestrado ou doutorado, deverá ser apresentada a universidade brasileira
credenciada, pública ou não, que possua curso de mestrado ou doutorado
reconhecido pela CAPES e Conselho Nacional de Educação.
1.8.3.1.3 - A
revalidação depende de análise de equivalência, além da legalidade da
instituição estrangeira e de seus cursos, diplomas e certificados em seu país
de origem, podendo ser efetivada ou não pela universidade brasileira.
1.8.3.1.4 - No
caso de cursos à distância, é importante que os estudantes se certifiquem da
legalidade e validade desses cursos de acordo com a legislação dos países onde
são ministrados, uma vez que muitas instituições que os oferecem não são
credenciadas como de nível superior em seus países e seus diplomas e certificados
são apenas equivalentes ao que denominamos de cursos livres no Brasil, e não
cursos superiores regulares.
1.8.3.1.5 -
Nenhuma atividade de ensino ou curricular de cursos estrangeiros à distância
pode ser desenvolvida no Brasil, a menos que as instituições estrangeiras se
credenciem regularmente para atuar no ensino superior em nosso país.
1.9
Instituição Financiadora.
1.9.1. A
grande dificuldade que nós pesquisadores encontramos é a viabilidade de
financiamento para as pesquisas. Após a aprovação do presente projeto de
pesquisa dentro do contexto legal do doutorado, iniciaremos a busca de um
agente fomentador.
1.9.2.
Assim, preliminarmente se requesta a universidade a aceitação do conteúdo
formato na integralidade, deste ANTEPROJETO, considerando que o primeiro passo,
para os pesquisadores que estão em busca de financiamentos é a construção de um
bom projeto de pesquisa que possa trazer aos doadores ou investidores a
segurança da sua execução no plano acadêmico, considerando que...
1.9.2.1. “A
Toxicologia é o estudo científico dos efeitos adversos que ocorrem nos
organismos devido à exposição aos compostos químicos. Abrange a observação,
relato de sintomas, mecanismos de detecção e tratamentos nos casos de
intoxicação relacionados tanto aos seres humanos quanto aos diversos
ecossistemas. Basicamente, se divide em Toxicologia Analítica ou Química,
Toxicologia Clínica ou Médica e Toxicologia Experimental”(...)
1.9.2.2.
(...)“E dentre os produtos estudados, estão os compostos químicos, sejam eles
de fontes naturais ou antropogênicas, e medicamentos utilizados na prevenção e
tratamento de doenças. Estes compostos podem produzir efeitos tóxicos nos
organismos, que vão desde alterações celulares sem evidência clínica, até
distúrbios nos padrões de desenvolvimento - uma linha específica da
Toxicologia, chamada de Teratogênese, intoxicações severas e morte”(...)
1.9.2.3.
(...)”A Toxicologia é uma ciência multidisciplinar, que envolve principalmente
farmacologia clínica química, biofísica, biologia celular e molecular,
bioquímica, genética, fisiologia e, como complemento em sua formação, o
profissional deve demonstrar habilidade na integração destas disciplinas e na
resolução de problemas, uma vez que a análise pode envolver grandes quantidades
de dados...”.
1.9.3. Neste
anteprojeto que se denomina PROJETO DE TESE, é um “documento precedido de
uma vasta pesquisa literária e bibliográfica”, tanto do autor doutorando,
quanto de terceiros.
1.9.4. A
pesquisa proposta neste doutorado não é o resultado de trabalhos que envolvem
estudos repetidos e sem repercussão sócio-mundial, e não se tem grandes estudos
nesta área, na Farmacologia Clínica, em particular no “uso racional de
medicamentos”.
1.9.5. A
pesquisa proposta neste doutorado, Farmacologia Clínica (uso racional de
medicamentos) se busca uma definição de uso de métodos que evitem aspectos
iatrogênicos quando do uso médico de medicamentos, assim o trabalho e a
metodologia adotada busca e espera resultados científicos.
1.9.6. Mesmo
diante da complexidade na busca e no encontro de fontes de financiamentos, que
se fixa a partir de cada edital, que define seus próprios pré-requisitos,
muitas vezes pré existe um formato clássico onde este projeto é adaptável a
qualquer chamada pública.
1.9.7. Visando
atender critérios genéricos de editais de financiamentos de pesquisas, busca o
aspirante ao financiamento e ao doutorado, desenvolver uma linha de raciocínio
que leve a compreensão dos aspectos introdutórios, revisional bibliográficos,
metodologia e resultados esperados.
1.9.8. Assim,
podemos dizer que neste projeto encontram-se presentes os quesitos básicos do
projeto científico.
1.9.9..
REQUISITOS DA PESQUISA CIENTÍFICA - REGRAS DA ABNT - Os requisitos, uma vez
materializados, contribuem para que a pesquisa científica seja efetivamente
desenvolvida e concretizada em termos de resultados positivos.
1.9.10.
Acreditamos que o presente (anteprojeto) PROJETO DE PESQUISA atende as regras
mínimas de chamadas públicas, que dão prioridades a projetos engajados nas
consideradas áreas prioritárias, tais como energia, transporte, saúde
(FARMACOLOGIA MÉDICA – USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS) e meio ambiente.
1.9.11. Neste
projeto de FARMACOLOGIA MÉDICA, para o seu desenvolvimento tem importante
representatividade, o método científico com base sólida.
1.9.12. Ao
longo dos anos de 2004 a 2016, o “doutorando aspirante a financiamento” tem se
dedicado a vida acadêmica, com centenas de trabalhos publicados e indexados em
portais virtuais, no Brasil e no Exterior, e tem a seu ver, dada uma
contribuição na formação de recursos humanos.
1.9.12.1. E
efetivamente as publicações encontram-se no site da editora:
http://www.bookess.com/profile/profecesar/books/ e replicados em dezenas de
blogs e sitios na internet.
1.9.12.1.1.
Exemplos:
I.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/5/
II.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/6/
III.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/7/
IV.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/8/
V.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/9/
VI.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/10/
VII.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/11/
VIII.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/12/
IX.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/13/
X.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/14/
XI.
http://www.bookess.com/books/listing/category/medicina/page/15/
1.9.12.2. O
aspirante a admissibilidade no Doutorado em Toxicologia tem diversos livros
virtuais e físicos indexados no Mecanismo Online para Referências. MORE é
totalmente baseado na NBR 6023/2002, norma da ABNT atualmente em vigor.
http://ufsc.br/ - A Universidade Federal de Santa Catarina, é uma
instituição de ensino superior pública brasileira, sendo a maior universidade
do estado de Santa Catarina e uma das principais da Região Sul do Brasil. Está
sediada em Florianópolis.
I.
SILVA, César Augusto Venâncio da. Curso Farmacologia. Fortaleza: Free Virtual,
2013. 5 v.
II.
CÂNCER E GENÉTICA - Palestra Virtual do Professor César Augusto Venâncio da
Silva. Direção de Jornalista César Augusto Venâncio da Silva Reg Mtb - Ce 2881
Jp. Produção de Inespec. Realização de Inespec. Coordenação de Jornalista Ray
Rabelo Reg Mtb-ce 2892jp. Intérpretes: Professor César Augusto Venâncio da
Silva. Roteiro: Professor César Augusto Venâncio da Silva. Música: Yuotube.
Fortaleza-ceará:
III. SILVA,
Professor César Augusto Venâncio da. PSICODINÂMICA: Inteligência.:
Inteligência. 2009. PALESTRA NEUROCIÊNCIA. SILVA, Professor César Augusto
Venâncio da.. Disponível em: . Acesso em: 12 mar. 2009.
IV. SILVA,
Professor César Augusto Venâncio da. GRUPO DE ESTUDOS ACADÊMICO DA
PSICOPEDAGÓGIA - UVA: Ensaios, Palestras, etc. 2008. CÉSARAUGUSTO VENÂNCIO DA
SILVA. Disponível em: . Acesso em: 07 abr. 2008.
V. SILVA,
César Augusto Venâncio da. Institucionalização dos Procedimentos Eletrônicos na
Justiça Brasileira. 2010. 84 f. Monografia (Especialização) - Curso de Direito,
Faculdade Internacional de Curitiba, Curitiba, 2010.
VI. SILVA, César
Augusto Venâncio da. Institucionalização dos Procedimentos Eletrônicos na
Justiça Brasileira. 2010. 84 f. Dissertação (Especialização) - Curso de
Direito, Faculdade Internacional de Curitiba, Fortaleza, 2010.
VII. SILVA, Professor
César Augusto Venâncio da. NEUROPSICOLOGIA APLICADA AOS DISTÚRBIOS DA
APRENDIZAGEM: A neuropsicologia e a aprendizagem.: A neuropsicologia e a
aprendizagem. 2008. PALESTRA NEUROCIÊNCIA. SILVA, Professor César Augusto
Venâncio da.. Disponível em: . Acesso em: 06 ago. 2008.
VIII. PROJETO TV INESPEC CANAL
HISTÓRIA DO BRASIL Canal do Professor César Venâncio EAD. Direção de Editor
Jornalista C´sar Augusto Venâncio da Silva. Produção de Rede DetelevisÃo.
Realização de World Television. Coordenação de Jornalista César Augusto
Venâncio da Silva. Intérpretes: Diversos. Roteiro: Diversos. Música: Diversas.
Fortaleza: Rede Virtual de TelevisÃo, 2010. TELEVISÃO (300 min.), YUOTUBE,
son., color. Legendado. Série NÃO. NÃO. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2010.
IX. SILVA,
Professor César Augusto Venâncio da. Farmacologia Médica Geral - Prancha
Iconográfica: Fortaleza Ceara: Professor César Venâncio Silva, 2015. 25 slides,
color, 25 X 25. PARTE INTEGRANTE DO LIVRO DE FARMACOLOGIA MÉDICA. Disponível
em: <http://issuu.com/cesa…/…/livro_de_inibidores_de_protons_pran
>. Acesso em: 25 dez. 2015.
X. SILVA,
Professor César Augusto Venâncio da. BIOLOGIA CELULAR MEMBRANA PLASMÁTIC:
Fortaleza: Inespec Caee Ead, 2014. 57 slides, color, 22 X 15. Disponível em: . Acesso
em: 19 set. 2014.
XI. SILVA,
Professor CÉsar Augusto VenÂncio da. MATERIAL DIDÁTICO PARA A DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA FARMACÊUTICA: Fortaleza-ceará: Tv Inespec Web, 2014. 128
slides, color, 25 x 19. 1 (14.05 min).
XII. SILVA, Professor
Especialista César Augusto Venâncio da. SÍNDROMES Segunda Parte Autismo e
X-Frágil - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e
transtornos neuropsicobiológico: NEUROCIÊNCIAS - PSICOBIOLOGIA - BIOLOGIA
NEURONAL.. Fortaleza-ceará-brasil: Caee Inespec Curso de NeurociÊncia, 2013.
684 p. (SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA).
TOMO III SUBTOMO II Professor César Augusto Venâncio da Silva - MATERIAL
DIDÁTICO PARA CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA. CD-ROM.
XIII. SILVA, Professor Cesar
Augusto VenÂncio da. Biologia - Química da Célula Viva emperguntas e respostas:
CITOLOGIA. Portugal: Scribd, 2012. 126 p. (BIOLOGIA EDUCAÇÃO EAD). EUROPA -
PORTUGAL. Disponível em: . Acesso em: 12 mar. 202.
XIV. SILVA, Professor CÉsar Augusto
VenÂncio da. FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA TOMO I
CANCEROLOGIA: SUBTOMO II Introdução à Cancerologia - Oncologia Judicialização
da Saúde. Florianópolis: Bookess, 2014. 1811 p. (FARMACOLOGIA CLÍNICA APLICADA
ÀS DROGAS QUIMIOTERÁPICAS). PROJETO DE DOUTORADO URM NA CLÍNICA MÉDICA.
Disponível em:
XV. SILVA, Professor CÉsar
Augusto VenÂncio da. BLOG DE SUPORTE ACADÊMICO Disciplina de Introdução à
Ciência Farmacêutica: AULAS, APOSTILAS, LIVROS E MATERIAL DIDÁTICO DA DISCIPLINA
SUPORTE EAD. 2014. BANCO DE DADOS CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL À DISTÂNCIA.
Disponível em: . Acesso em: 23 out. 2014.
XVI. SILVA, Especialista Professor
César Augusto Venâncio da. Disciplina Anatomia e Fisiologia: Introdução à
Anatomia e Fisiologia Tomo I. Florianópolis: Bookess, 2014. 446 p. (TOMO I
ANATOMIA E FISIOLOGIA TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍCAS). Primeira
edição dezembro de 2014. Disponível em: . Acesso em: 26 dez. 2014.
XVII. SILVA, CÉsar Augusto Venancio da.
FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA TOMO I CANCEROLOGIA:
Farmacologia Clínica Aplicada as Drogas Quimioterápicas FORMAÇÃO CONTINUADA EM
SAÚDE Especialização em Farmacologia Clínica. Fortaleza-ceará: Ebook e Inespec,
2014. 12 v. (FARMACOLOGIA CLÍNICA - DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA). ESTUDOS
DIRIGIDOS PARA PROJETO ACADÊMICO DE DOUTORADO EM
XVIII. SILVA, CÉsar Augusto Venancio da.
SÍNDROMES - SEGUNDA PARTE AUTISMO E X-FRÁGIL TOMO III SUBTOMO II: SÍNDROMES COM
REPERCUSSÃO NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, DISTÚRBIOS E TRANSTORNOS
NEUROPSICOBIOLÓGICO. Fortaleza: Inespec e Scribd, 2013. 683 p. (NEUROCIÊNCIA
CLÍNICA). Disponível em: . A
XIX. SILVA, Cesar Augusto Venancio
da. INTRODUÇÃO À GERONTOLOGIA E GERIATRIA: FORMAÇÃO CONTINUADA EM SAÚDE
GERONTOLOGIA. Fortaleza, CearÁ: Bookess, 2014. 250 p. (GERONTOLOGIA -
MAPEAMENTO CEREBRAL: SÍNDROMES NA COGNIÇÃO DO ENVELHECIMENTO). MESTRADO
INTERNACIONAL. Disponível em: . Acesso e
XX. SILVA, Cesar Augusto
Venancio da. FARMACOLOGIA CLÍNICA APLICADA ÀS DROGAS QUIMIOTERÁPICAS VOLUME
1/12: INTRODUÇÃO À CANCEROLOGIA/ONCOLOGIA SUBTOMO I. Fortaleza, CearÁ: Bookess,
2014. 1280 p. (FARMACOLOGIA CLÍNICA ESPECIALIZAÇÃO). FORMAÇÃO CONTINUADA EM
SAÚDE. Disponível em:
XXI. SILVA, Cesar Augusto Venancio
da. NEUROCIÊNCIA APLICADA CLÍNICA PSICOPEDAGÓGICA PRINCÍPIOS GERAIS TOMO I:
Introdução ao Autismo. 2. ed. Fortaleza, CearÁ: Bookess e Scribd Portugal,
2013. 463 p. (NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL). SÉRIE MESTRADO E
DOUTORADO EM NEUROCIÊNCIAS. Disponível em:
XXII. SILVA, Professor César Augusto
Venâncio da. CURSO DE EXTENSÃO EM BIOLOGIA CITOLOGIA SETEMBRO DE 2014:
Fortaleza: Inespec Caee Ead, 2014. 30 slides, P&B, 23 X 10. 1. MATERIAL
PARA USO LIVRE NA OWC ÁFRICA. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2014.
XXIII. SILVA, Professor César Augusto Venâncio
da. TEORIA CELULAR CITOLOGIA I: CURSO DE EXTENSÃO EM BIOLOGIA: CITOLOGIA I.
Florianópolis: Bookess, 2014. 142 p. (BIOLOGIA CITOLOGIA). MATERIAL DIDÁTICO
PARA USO DOS PARTICIPANTES DO PROJETO OCW UNIVERSIDADE INTERNACIONAL. Disponível
em: . Acesso em: 26 set. 2014.
XXIV. SILVA, Professor CÉsar Augusto VenÂncio da.
IMUNOLOGIA E BIOQUÍMICA APLICADA: EDUCAÇÃO CONTINUADA TOMO II CURSO AUXILIAR DE
LABORATÓRIO SUBTOMO I DISCIPLINA. Florianópolis: Bookess, 2013. 558 p. (CURSO
DE TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS). Disponível em: . Acesso em: 31
dez. 2013.
XXV. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da.
CURSO DE FARMACOLOGIA VOLUME I - AUXILIAR DE FARMÁCIA: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
CONTINUADA - CURSO DE FORMAÇÃO: AUXILIAR DE FARMÁCIA HOSPITALAR E DROGARIA
COMERCIAL. Fortaleza-ceará: Inespec - CearÁ, 2012. 398 p. (EDUCAÇÃO CONTINUADA
FARMACOLOGIA). MATERIAL DIDÁTICO PUBLICADOS EM OUTRAS VERSÕES. Disponível em:
XXVI. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. URM
NA CLÍNICA MÉDICA: FARMACOLOGIA CLÍNICA: MWSICAMENTOS E SE USO NA CLÍNICA
MÉDICA. IATROGENIA x IATROGÊNICA. Florianopólis: Bookess, 2014. 209 p. (USO
RACIONAL DE MEDICAMENTOS NA CLÍNICA MÉDICA). Disponível em: . Acesso em: 12
out. 2014.
XXVII.
SILVA, Professor Especialista César Augusto Venâncio da. Anatomia e Fisiologia
Subtema Medula Osseatécnico de Laboratório de Análises Clínicas: Livro Modulado
- CURSO FORMAÇÃO EM SAÚDE. São Francisco, Califórnia, Eua: Scribd, 2014. 236 p.
(Livro Modu). Disponível em: . Acesso em: 08 dez. 2014.
XXVIII.
SILVA, Professor Especialista César Augusto Venâncio da. Microscopia Volume II:
Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar. Dinamarca: Editora Plataforma
Issuu, 2015. 162 p. (Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar).
Dinamarca Issuu Gasværksvej 16, 3. DK-1656 Copenhagen. Disponível em: . Acesso
em: 14 mar. 2015.
XXIX. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da
(Comp.). CAPÍTULO IDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: SÍNDROMES TOMO III CAPÍTULO I.
Florianópolis: Editora Bookess, 2012. 337 p. (NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA
BIOLOGIA NEURONAL). PRIMEIRA PUBLICAÇÃO. Disponível em: . Acesso em: 15 out.
2012.
XXX. SILVA, Professor César Augusto Venâncio da.
SÍNDROMES Segunda Parte Autismo e X-Frágil: Autismo e X-Frágil NEUROCIÊNCIAS
PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL. Nova York: Editora Bookess Issuu, 2012. 326 p.
((NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL). PRIMEIRA PUBLICAÇÃO).
CAPÍTULO I SINOPSE DE ANATOMOFISIOLOGIA DOS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS. Disponível
em: . Acesso em: 23 maio 2013.
1.9.13.
Ressalte-se que enquanto 54% dos recursos destinados à pesquisa e ao
desenvolvimento no Brasil vêm dos cofres públicos, os dados do MCT (Ministério
da Ciência e Tecnologia), com base nos números de 2008, comprovam grandes
diferenças entre o contexto brasileiro e o das grandes potências científicas.
1.9.14. No
Japão, assim como na China, Coréia do Sul, Alemanha e Estados Unidos, a
proporção de investimentos privados é bem maior do que dos públicos. O governo
japonês e chinês, por exemplo, são responsáveis apenas por 15,6% e 24,6%,
respectivamente, do dinheiro designado à P&D.
1.9.15.
Desequilíbrio que impulsiona ainda mais a disparidade entre a produção
científica e a tecnológica no País. É o que aponta Avílio Franco,
superintendente da área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa da FINEP
(Financiadora de Estudos e Projetos). Ao mesmo tempo em que é responsável por
2,1% da produção científica mundial, com a publicação de 30.451 artigos em
2008, o Brasil representa 0,06% do número de patentes, de acordo com o ranking
mundial do USPTO (United States Patent and Trademark Office).
1.9.16. É
importante alertar que o país (Brasil) mantém diversas fontes de financiamentos
para quem tem um projeto de pesquisa e procura oportunidades de financiamento,
mesmo que tais chances estejam concentradas nos órgãos públicos. Existe no
mercado o conceito em que “Bons projetos científicos têm grandes chances de
angariar recursos”(Melfi Franco). Porém parece que tal assertiva não quer
dizer, “que as verbas disponíveis são suficientes para suprir a demanda
brasileira”(Finep).
1.9.17.
Atualmente, a principal fonte de apoio à inovação do Brasil é o FNDCT (Fundo
Nacional de Desenvolvimento Cientifico Tecnológico). O orçamento da iniciativa
para 2010 - cerca de R$ 2,7 bilhões – foi de 35% maior do que o recurso
disponível para o ano anterior, quando foram executados R$ 2 bilhões.
1.9.18. Os
recursos são destinados tanto ao financiamento de projetos de pesquisa,
desenvolvimento e inovação nos setores acadêmico e empresarial. Cerca de
aproximadamente 95% das verbas que o Ministério de Ciência e Tecnologia investe
no setor são oriundos desse fundo.
1.9.19. É
importante descrever para fins de história e formação de opinião que há opções
em 16 Fundos Setoriais, sendo 14 relativos a setores específicos, tais como
aeronáutico, agronegócio, Amazônia, aquaviário, biotecnologia, energia,
espacial, recursos hídricos, tecnologia da informação, infraestrutura, mineral,
petróleo e gás natural, saúde e transporte.
1.9.20. Os
outros dois fundos são transversais. Um voltado à interação universidade
empresa (FVA - Fundo Verde-Amarelo) e outro destinado a apoiar a melhoria da
infraestrutura de ICTs (Institutos Científicos e Tecnológicos). Que por sinal
no Brasil são temas relacionados prioritariamente às políticas do governo e às
áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento científico do País
(Brasil).
1.9.21. Os
recursos do Ministério de Ciência e Tecnologia são aplicados em projetos
selecionados por meio de chamadas públicas organizadas tanto pela FINEP como
pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Enquanto a Finep financia as instituições de ensino e pesquisa, o CNPq financia
o pesquisador brasileiro, em projetos internos(O que em tese jurídica não é
este projeto, pois será desenvolvido em Doutorado Internacional).
1.9.22. Os
pesquisadores têm três formas de contratação: edital, carta convite e por
encomenda.
1.9.23. A
primeira modalidade é a mais habitual, o que em certos casos inviabiliza o
projeto de pesquisa (Porém ressalta-se a importância dos pesquisadores ficarem
atentos às novidades e principalmente aos prazos das chamadas públicas). É
indiscutível que esta forma é a maneira mais democrática para a distribuição
dos recursos, que também priorizam a descentralização das verbas com a reserva
de 30% aos projetos das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil.
1.9.24. No
Brasil as unidades de pesquisas vinculadas ao MCT, ainda que não financiem
pesquisas, também podem auxiliar os cientistas brasileiros na produção de seus
projetos, e neste sentido, além de oferecer o acesso às suas infraestruturas
gratuitamente, (...)“alguns centros propiciam ainda a oferta de bolsas de
pós-doutorado”(Mateus Borba Cardoso, pesquisador do LNLS – Laboratório Nacional
de Luz Síncrotron).
1.9.25. Diz
ainda o pesquisador que “(…) no caso do laboratório, os interessados devem
enviar suas propostas de pesquisas e justificar a necessidade do uso dos
equipamentos do LNLS”. Por semestres são liberados de 65 a 75 turnos, acrescenta
a existência de ajuda de custo de deslocamento, alimentação e hospedagem aos
pesquisadores de fora do Estado de São Paulo. Neste caso qualquer pesquisa
acadêmica é desenvolvida sem nenhum tipo de custo( Mateus Borba Cardoso).
1.9.26. Além
do LNLS, há outras 18 unidades de pesquisas, cada uma delas com métodos de
trabalho próprios. Os investimentos na pesquisa não se restringem apenas ao
Ministério de Ciência e Tecnologia. Há muitos outros órgãos públicos engajados
no desenvolvimento científico do País. O Ministério das Comunicações, por
exemplo, mantém o FUNTTEL (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das
Telecomunicações), que visa estimular o processo de inovação tecnológica, além
de incentivar a capacitação de recursos humanos no setor. O Ministério da
Saúde, da Cultura e da Pesca e Aquicultura também investem em P&D.
1.9.26. A
atuação do Ministério da Educação, por meio da Capes (Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), embora não esteja diretamente
relacionamento ao financiamento de pesquisas, beneficia a formação de mestres e
doutores a partir da concessão de bolsas de estudos.
1.9.27. Vamos
tomar como referência o ano de 2008, onde foram oferecidos 41.039 auxílios no
Brasil, sendo 23.665 de mestrado, 16.227 de doutorado e 1.147 de pós-doutorado.
A agência financiou ainda a saída de 4.251 estudantes brasileiros para a
realização de doutorado sanduíche, especialização, graduação sanduíche,
mestrado, pós-doutorado e doutorado pleno em instituições internacionais.
1.9.28. Enquanto
as bolsas no Brasil são distribuídas aos programas de pós-graduação, os
auxílios internacionais são individuais e concedidos por meio de seleções
específicas. Os prazos de inscrições são variáveis e dependem da abertura de
editais, sempre publicados no Diário Oficial da União e publicados no site da
agência.
1.9.29. A
participação dos governos estaduais também tem sido fundamental para o
desenvolvimento científico do País. O envolvimento dos estados brasileiros em
P&D está representando pelas FAPs (Fundações de Amparo a Pesquisa). A
Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), por exemplo,
mantém orçamento anual superior a R$ 400 milhões.
1.9.30.
Existem ainda outras 22 agências dessa natureza que apoiam a pesquisa e
financiam a investigação, o intercâmbio e a divulgação da ciência e da
tecnologia produzidas em seus respectivos estados. É importante enfatiza a
importância das fundações para a descentralização dos recursos na região
sul-sudeste. Além de democratizar o acesso aos financiamentos, aproxima mais os
pesquisadores das realidades de seus próprios estados.
1.9.31. Os
informes descritos anteriormente objetiva fundamentar as bases para o
financiamento de pesquisa e a escolha do “doutorando” aspirante ao
financiamento “autônomo”.
1.9.31.1. O
pesquisador após a sua aprovação formal no doutorado ingressa com pedido de
financiamento no sistema: Sci Crowdfunding - Rede de Ciência Colaborativa.
1.9.31.2. Sci
crowdfunding é uma rede de ciência colaborativa que permite viabilizar seu
projeto. O grande diferencial desta proposta é que, além de oferecer um sistema
online de suporte para financiamento colaborativo, o Grupo Prática Clínica
disponibiliza assessores especializados para ajudar o pesquisador no aspecto
metodológico (elaboração de projetos de pesquisa) e bioético (aprovação em
Comitês de Ética em Pesquisa e patenteamento), além de viabilizar a publicação
dos resultados do estudo na Revista Prática Clínica Baseada em Evidências
(RPCBE). Isto reduz o risco de insucesso dos projetos e aumenta o engajamento
das pessoas que o apoiam.
1.9.31.2.1. O
sistema de financiamento funciona numa condição de flexível. Significa que
todos os projetos de pesquisa submetidos receberão o valor arrecadado no
cronograma previsto.
1.9.31.2.2. O desenvolvimento
de pesquisas ou projetos sociais pode se beneficiar sobre qualquer valor
arrecadado, pois as linhas de investigação são perenes não necessariamente
finalizando em um tempo estipulado, pois o novo conhecimento sempre irpa
incitar novas questões a serem respondidas pela ciência.
1.9.31.2.3.
Qualquer pesquisador pode submeter um projeto, a plataforma suporta apenas
projetos de pesquisadores brasileiros,; a plataforma aceita projetos da
indústria se estes apresentarem interesse científico e social além do
exclusivamente comercial. Nestes casos os pesquisadores não poderão apresentar
conflito de interesses e os dados deverão se tornar públicos (O caso do projeto
da FARMACOLOGIA MÉDICA – USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS).
1.9.31.2.4. A
submissão do projeto de pesquisa é gratuita. O Grupo Prática Clínica retém os
valores referentes ao IR e taxa de administração sobre o montante arrecadado
pelos projetos bem sucedidos. Os recursos arrecadados são utilizados para
pagamento de taxas do cartão de crédito, impostos e reinvestimento em projetos
sociais, assessorias e bolsas científicas. No caso do projeto não atingir seu
objetivo, nada é cobrado do pesquisador.
1.9.31.2.5. Os
pesquisadores detêm 100% da propriedade intelectual sobre seus projetos, salvo
se desejarem efetivar algum tipo de parceria. Em relação à divulgação dos dados
da pesquisa, esta é uma boa prática para mostrar transparência aos seus
doadores e colaboradores, entretanto entendemos que o conhecimento sensível
(aquele que geram patentes), muitas vezes é uma propriedade que deve ser
protegida. Deste modo a recomendação é que as informações publicadas sejam
autorizadas pela equipe de pesquisa ou instituições nas quais o estudo está
sendo desenvolvido. O nível de publicidade dos dados é de responsabilidade do
pesquisador.
1.9.31.2.6.
CRITÉRIOS de Segurança a serem propostos aos financiadores e doadores da
pesquisa de que o projeto financiado será realizado nos termos propostos:
I - Visando
evitar a inclusão deste Projeto de Doutorado na lista de “Projetos falsos”,
criamos um site denominado “ANTEPROJETO DE DOUTORADO - DIRETRIZES ABERTAS PARA
CAPTAÇÃO DE FINANCIAMENTO” no endereço eletrônico http://doutoradofarmacologiamedica.blogspot.com.br/, para que o projeto como um todo seja publicado em
todos os aspectos, como exemplos:
a) Projeto em Geral;
b) Conta a serem abertas em instituições
financeiras diversas, banco, internet, cartões, etc;
c) Controle contábil de entrada e saída
de recursos;
d) Encaminhamento do projeto para
aprovação junto às entidades acadêmicas participantes do projeto, a pedido do
doutorando ou por indicação compulsória da entidade executora do projeto de
doutorado;
e) Obrigatoriedade do doutorando de estar
com currículo cadastrado no portal do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq);
f) Obrigatoriedade do doutorando de
promover publicações didáticas e literárias, vinculados ao seu tema de
Doutorado em Toxicologia, nos termos deste projeto ora apresentado, de forma
permanente ao longo do doutorado, em editoras renomadas;
g) Prestar contas ao fisco brasileiro nos
termos da legislação que disciplina DOAÇÕES PARA ALUNOS DOS CURSOS DE
DOUTORADOS, podendo, o doutorando elaborar formulários que garanta a
credibilidade das aplicações dos recursos, tomando como eixo, diretrizes de
outras respeitáveis organizações fomentadoras como exemplos http://www.fapesp.br/5835; http://crowdfundingnobrasil.com.br/; http://gizmodo.uol.com.br/seguro-crowdfunding/;http://gizmodo.uol.com.br/campanha-indiegogo-fraude/;
h) Deve o doutorando através de
PROTOCOLOS DE INTENÇÕES, firmar parceria com instituições de educação livre,
objetivando instituir um SISTEMA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA no regime OCW/OWC,
para que nestas plataformas de EAD o doutorando possa gratuitamente desenvolver
cursos de educação continuada, que tenha afinidade direta com o seu PROJETO DE
DOUTORADO, sendo que nestes cursos, estando o doutorando sendo financiado ou
patrocinado com doações fica impedido de cobrar taxas, mensalidades ou
matrículas de seus futuros orientados, sob a pena de devolução de recursos
recebidos dentro do contexto da captação de doações no SISTEMA - Campanha de
crowdfunding.
II -
Interrupção do projeto - No caso de interrupção do projeto sem
justificativa plausível, os valores arrecadados são restituídos aos
colaboradores, porém no caso de redirecionamento do projeto na mesma área ou
ainda em área conexa os valores arrecadados serão utilizados como efetivos para
as pesquisas subsequentes, sem a necessidade de devoluções, porém por edital o
doutorando tem a obrigação de dar ciência sob a pena civil de reparação de
danos e devolução de valores utilizados indevidamente.
III - Falhas
no desenvolvimento - falhas no desenvolvimento das pesquisas devem e serão
minimizadas por meio da assessoria metodológica disponibilizada aos
pesquisadores.
1.9.31.2.7.
Além da entidade aqui descrita, o doutorando deve apresentar ao site http://www.kickante.com.br/ o Projeto de Doutorado com fins de desenvolver a campanha de crowdfunding
(financiamento coletivo - Brasil a Kickante).
1.9.31.2.8. O
Doutorando deve trimestralmente promover a prestação de contas parciais, findo
o doutorado, apresenta a PRESTAÇÃO DE CONTA FINAL DE RECURSOS FINANCEIROS
captados na Campanha, e havendo sobra não estar vinculado à devolução, devendo
justificar as razões que entender para reter os valores de “sobra de campanha”.
1.9.31.2.8. O
Doutorando deve instituir sem prejuízo das diretrizes anteriores o Sistema de
Prestação de Contas ACADEMICAS (SPCA), onde deverão ser registradas todas as
receitas e despesas ocorridas desde o início da campanha até a colação de grau,
e obrigatoriamente deve divulgar em sua página na Internet as prestações de
contas parciais de todos os períodos, com a indicação dos nomes dos doadores de
campanha, inclusive indicando CPF ou CNPJ e valores recebidos a título de
doação.
1.9.31.2.9. O
doador se recusando a ter seu nome publicado, o doutorando não fica isento de
ter documento na intranet com os mesmos fins para ser apresentado à autoridade
fiscal quando requestado.
1.9.31.2.10. A
apresentação da prestação de contas parcial, no prazo devido e com informações
completas, é importante instrumento de transparência do financiamento da
campanha do doutorando.
1.9.31.2.11.
As diretrizes aqui citadas e relacionadas como norma de DIREITO CONSUETUDINÁRIO
pode ser adaptada e adequada à realidade do tempo e do espaço em que se
desenvolve o projeto aqui qualificado.
1.9.31.2.12. É
responsabilidade jurídica e moral do doutorando desenvolver esforços
objetivando evitar que os agentes públicos e privados, que desejem doar
recursos à campanha do doutorando sejam induzidos a erro, mediante artifício,
ardil, ou qualquer outro meio fraudulento, sendo dever do beneficiário informar
a opinião pública qualquer movimento irregular no curso do projeto, entendendo
como movimento irregular, fatos que não estejam ocorrendo dentro das diretrizes
deste projeto, sob a pena de responder civil, penal e academicamente
(administrativamente junto a Universidade onde se encontra matriculado).
1.9.31.2.13. A
presente campanha é de exclusiva responsabilidade do doutorando, e esta pode
ter início antes de sua admissão formal, considerando que por tratar de projeto
de doutorado não gratuito, a admissão requer pagamentos de taxas diversas em
moeda estrangeiras, dólar ou euro, podendo o doutorando receber doações em
outras moedas.
6.
Capes.
Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é uma fundação
vinculada ao Ministério da Educação (MEC) órgão do governo da República
Federativa do Brasil que atua na expansão e consolidação da pós-graduação
stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados do país. A
característica distintiva, em relação às outras agências federais semelhantes,
como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a
Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), e às estaduais, está na Avaliação
Trienal que ela efetua de todos os cursos de pós-graduação do País. É a única
entidade que tem tradição de determinar o descredenciamento (na prática, o
fechamento) dos cursos que apresentam nota baixa ou deficiente.
A
avaliação dos cursos de pós-graduação foi introduzida em 1976, pelo então
diretor-geral (na época, o cargo máximo da agência, que depois se tornou
fundação), o educador Claudio de Moura Castro. O filósofo Renato Janine Ribeiro
foi diretor de avaliação de 2004 até 2008. Se verificou que em 2012, a
diretoria foi ocupada pelo físico Livio Amaral. Em julho de 2007, foi
sancionada a Lei 11.502 que atribuiu à Capes também o papel de estimular a
formação de professores para a educação básica. A partir de 2000, a CAPES passa
a contribuir para o desenvolvimento da pesquisa brasileira.
A
CAPES é um organismo bastante entrosado com as instituições federais de ensino
superior, e com instituições de pesquisa que mantenha cursos de pós-graduação,
Mestrado e Doutorado, que na prática são avaliados pela CAPES, e as
instituições públicas de ensino superior estaduais e municipais com
pós-graduação avaliada com nota 4 e as instituições privadas de ensino superior
com pelo menos um doutorado com avaliação trienal 5 ou superior pelo órgão continua
a funcionar.
6.1. A
CAPES e Legislação.
A
legislação brasileira somente reconhece validade nacional a diplomas de mestre
e doutor conferidos em cursos, se ministrados no Brasil, que tenham sido
recomendados pela Capes. Portanto, a Capes examina as propostas de cursos novos
(usando um aplicativo chamado APCN) e, além disso, a cada três anos avaliam os
cursos já existentes.
6.2.
A
CAPES e o conceito.
A
avaliação é realizada pelas comissões de área, cada uma presidida por um
representante de área e composta por outros cientistas. As comissões propõem as
notas, que são decididas em última instância pelo Conselho Técnico Científico
(CTC), que se compõem de dezesseis representantes de área, quatro diretores da
Capes, o presidente do Fórum de Pró-Reitores de Pós-Graduação e o representante
da Associação Nacional de Pós-Graduandos. A avaliação gera sete conceitos:
I.
1 é
fraco;
II.
2 é
deficiente;
III.
3 é
regular;
IV.
4 é
bom; 5 é muito bom;
V.
6 e
7 significam excelência de nível internacional.
6.3.
Qualis
e a CAPES.
O Qualis
constitui-se num sistema brasileiro de avaliação de periódicos, mantido pela
CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Relaciona
e classifica os veículos utilizados para a divulgação da produção intelectual
dos programas de pós-graduação "stricto sensu" (mestrado e
doutorado), quanto ao âmbito da circulação (local, nacional ou internacional) e
à qualidade (A, B, C), por área de avaliação.
A classificação possui atualização anual e segue uma série de critérios
definidos pela CAPES, como número de exemplares circulantes, número de bases de
dados em que está indexado, número de instituições que publicam na revista,
etc. Os estratos estão divididos em 8
níveis, em ordem de qualidade. Estes são: A1; A2; B1; B2; B3; B4; B5 e C.
A
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) tem como
atribuições a avaliação da pós-graduação stricto sensu, acesso e divulgação da
produção científica, investimentos na formação de especialistas de alto nível e
promoção da cooperação científica internacional. Pesquisadores e especialistas de todas as
áreas têm no intercâmbio internacional a possibilidade de melhorar sua
qualificação e contribuir para a educação de seus países. Por meio da Capes,
vários países têm acordo de cooperação internacional com o Brasil, entre eles
Alemanha, Argentina, Chile, China, Cuba, Espanha, Estados Unidos, França,
Holanda, Itália, Portugal, Timor Leste e Uruguai.
6.4. Cooperação
internacional.
A
troca de conhecimentos entre estudiosos brasileiros e estrangeiros é promovida
pela Capes por meio de duas modalidades de cooperação internacional: os acordos
bilaterais e as parcerias universitárias binacionais. Os acordos bilaterais
garantem programas de fomento a projetos conjuntos de pesquisa entre grupos do
Brasil e de outros países. Os programas financiam missões de trabalho
(intercâmbio de professores) e bolsas de estudo (intercâmbio de alunos de
pós-graduação), além do custeio das atividades do projeto para os brasileiros. As
parcerias universitárias binacionais são promovidas pela Capes desde 2001 e têm
como objetivo principal o aumento do intercâmbio de estudantes de graduação,
além de fomentar o intercâmbio de alunos de pós-graduação e professores. As
parcerias são implementadas entre universidades brasileiras e estrangeiras,
sendo fundamental a garantia do reconhecimento dos créditos aos alunos na área
escolhida pelo projeto. O programa busca ainda a aproximação das estruturas
curriculares dentre as instituições e cursos participantes. A Capes mantém
programas multi-nacionais.
A
Escola de Altos Estudos, por exemplo, é uma iniciativa da Capes para estimular
professores e pesquisadores estrangeiros de prestígio para realizar cursos
monográficos no Brasil. Com isso, os programas de pós-graduação de instituições
brasileiras tornam-se mais amplos e qualificados.
6.5. Mercosul.
A
Capes promove diversas modalidades de cooperação específica com os países que
integram o Mercosul para concessão de bolsas de estudo, entre outros
benefícios. Um exemplo é o Programa de Associação para Fortalecimento da
Pós-Graduação - Setor Educacional do Mercosul, que consiste na associação
acadêmica entre uma instituição de ensino superior de cada país membro ou
associado do Mercosul para o fortalecimento de cursos de pós-graduação na
região; e o Programa Capes Bolsas de Doutorado para Docentes – Mercosul, cujo
objetivo é promover o intercâmbio e a formação de docentes universitários.
6.6. PEC-PG e PVE.
A
Capes também é responsável por programas voltados à recepção de estudantes de
pós-graduação e professores estrangeiros. O Programa de Estudante-Convênio de
Pós-Graduação (PEC-PG) é voltado para professores universitários,
pesquisadores, profissionais ou graduados do ensino superior oriundos de países
em desenvolvimento com os quais o Brasil tem acordos culturais e educacionais. Já
o Programa Professor Visitante Estrangeiro (PVE) apóia a visita, de média e
longa duração, de professores do exterior convidados para cursos de doutorado
em instituições do Brasil.
6.7.
- Texto
da Lei Federal Nº 11.502, DE 11 DE JULHO DE 2007.

Presidência
da República
Casa
Civil
Subchefia
para Assuntos Jurídicos
Modifica as competências
e a estrutura organizacional da fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior - CAPES, de que trata a Lei no 8.405,
de 9 de janeiro de 1992; e altera as Leis nos 8.405, de 9 de
janeiro de 1992, e 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, que autoriza a
concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes de programas de
formação inicial e continuada de professores para a educação básica.
|
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art.
1o Os arts. 2o e 6o da Lei no 8.405,
de 9 de janeiro de 1992, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 2o A
Capes subsidiará o Ministério da Educação na formulação de políticas e no
desenvolvimento de atividades de suporte à formação de profissionais de
magistério para a educação básica e superior e para o desenvolvimento
científico e tecnológico do País.
§ 1o No
âmbito da educação superior, a Capes terá como finalidade subsidiar o
Ministério da Educação na formulação de políticas para pós-graduação, coordenar
e avaliar os cursos desse nível e estimular, mediante bolsas de estudo,
auxílios e outros mecanismos, a formação de recursos humanos altamente
qualificados para a docência de grau superior, a pesquisa e o atendimento da
demanda dos setores público e privado.
§ 2o No
âmbito da educação básica, a Capes terá como finalidade induzir e fomentar, inclusive
em regime de colaboração com os Estados, os Municípios e o Distrito Federal e
exclusivamente mediante convênios com instituições de ensino superior públicas
ou privadas, a formação inicial e continuada de profissionais de magistério,
respeitada a liberdade acadêmica das instituições conveniadas, observado,
ainda, o seguinte:
I - na formação inicial de
profissionais do magistério, dar-se-á preferência ao ensino presencial,
conjugado com o uso de recursos e tecnologias de educação a distância;
II - na formação continuada
de profissionais do magistério, utilizar-se-ão, especialmente, recursos e
tecnologias de educação a distância.
§ 3o A
Capes estimulará a valorização do magistério em todos os níveis e modalidades
de ensino.” (NR)
“Art. 6o
.......................................................................
III - o Conselho
Técnico-Científico da Educação Superior;
IV - o Conselho
Técnico-Científico da Educação Básica.
§ 1o O
estatuto da fundação Capes disporá sobre a organização e o funcionamento dos
órgãos de que trata este artigo e sobre a revisão anual das atividades
relativas à educação básica.
§ 2o As
reuniões deliberativas dos Conselhos Técnico-Científicos serão públicas,
ressalvadas as sessões para a apreciação de matéria cujo sigilo seja
imprescindível ao interesse privado e da coletividade, previamente
justificado.” (NR)
Art. 2o
São criados, no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - CAPES, os seguintes cargos de provimento efetivo:
I -
140 (cento e quarenta) cargos de Assistente em Ciência e Tecnologia; e
II - 270 (duzentos e
setenta) cargos de Analista em Ciência e Tecnologia.
Art. 3o
São criados, no âmbito do Poder Executivo federal, para fins de estruturação da
Capes, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento
Superiores – DAS:
I - 3 (três) DAS-5;
II - 13 (treze) DAS-4;
III - 26 (vinte e seis)
DAS-3;
IV - 8 (oito) DAS-2; e
V - 2 (dois) DAS-1.
Parágrafo único. (VETADO)
Art.
4o Os arts. 1o e 2º da Lei no 11.273, de 6 de
fevereiro de 2006, passam a vigorar com a
seguinte redação:
“Art. 1o
.....................................................................................
§ 1o
..........................................................................................
I - estiverem em efetivo
exercício no magistério da rede pública de ensino; ou
§ 3o É
vedada a acumulação de mais de uma bolsa de estudo ou pesquisa nos programas de
que trata esta Lei.” (NR)
“Art. 2o
.......................................................................................
III - até o valor de R$
900,00 (novecentos reais) mensais, para participantes de cursos de capacitação
para o exercício das funções de formadores, preparadores e supervisores dos
cursos referidos no inciso I do caput deste artigo, inclusive apoio à
aprendizagem e acompanhamento pedagógico sistemático das atividades de alunos e
tutores, exigida formação mínima em nível superior e experiência de 1 (um) ano
no magistério ou a vinculação a programa de pós-graduação de mestrado ou
doutorado; e ...... ” (NR)
Art. 5o O
provimento dos cargos efetivos e em comissão criados por esta Lei fica
condicionado à comprovação de prévia dotação orçamentária suficiente para
atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes,
assim como à existência de autorização específica na Lei de Diretrizes
Orçamentárias, conforme determina o § 1o do art.
169 da Constituição Federal.
Art. 6o
Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 11 de
julho de 2007; 186o da Independência e 119o da
República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Paulo Bernardo Silva
José Henrique Paim Fernandes
Paulo Bernardo Silva
José Henrique Paim Fernandes
Este texto não substitui o
publicado no DOU de 12.7.2007
6.8. -
Texto da Lei Federal Nº 11.502, DE 11 DE JULHO DE 2007.. MENSAGEM Nº 497, DE 11 DE JUlHO DE 2007.
![]() |
Presidência da República
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos |
MENSAGEM Nº 497, DE 11 DE JUlHO DE 2007.
Senhor Presidente do Senado
Federal,
Mensagem no
497
Senhor Presidente do Senado
Federal,
Comunico a Vossa Excelência
que, nos termos do § 1o do
art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao
interesse público, o Projeto de Lei no 7.569, de 2006 (no 10/07 no Senado Federal), que
“Modifica as competências e a estrutura organizacional da fundação Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, de que trata a Lei no 8.405, de 9 de janeiro de 1992; e
altera as Leis nos 8.405,
de 9 de janeiro de 1992, e 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, que autoriza a
concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes de programas de formação
inicial e continuada de professores para a educação básica”.
Ouvido, o Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão manifestou-se pelo veto ao seguinte
dispositivo:
Parágrafo único do art. 3o
“Art. 3o ..............................................................................
Parágrafo único. Dos cargos de que trata
este artigo, no mínimo 16 (dezesseis) serão ocupados, obrigatoriamente, por
servidores efetivos da Capes, respeitado, quanto aos provimentos, em qualquer
hipótese, o disposto no art. 5o desta
Lei.”
Razões do veto
“Os
cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superiores – DAS a serem criados são,
em sua origem, cargos de livre provimento, não cabendo estabelecer em lei
quantitativo mínimo de servidores efetivos que deverão ocupá-los. Nesse sentido
já foi editado decreto que define os percentuais mínimos de ocupação a serem
respeitados na nomeação de servidores para os cargos em comissão. A medida
proposta restringe não só a servidores públicos efetivos, mas a servidores da
Capes a nomeação para tais cargos, não considerando os servidores lotados no
Ministério da Educação ou em outros órgãos da Administração Pública. Ademais,
não fica claro qual o critério utilizado para se estabelecer tal quantitativo
de cargos a serem ocupados por servidores efetivos.”
Essas, Senhor Presidente,
as razões que me levaram a vetar o dispositivo acima mencionado do projeto em
causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do
Congresso Nacional.
Brasília, 11 de julho de
2007.
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 12.7.2007
7.
Conhecimento Humano segundo o CAPES.
A Tabela de Áreas do
Conhecimento da CAPES do Ministério da Educação com o apoio de outros órgãos
propõe a seguinte divisão para os tipos de conhecimento:
I.
1º nível - Grande Área:
aglomeração de diversas áreas do conhecimento em virtude da afinidade de seus
objetos, métodos cognitivos e recursos instrumentais refletindo contextos
sóciopolíticos específicos.
II.
2º nível - Área:
conjunto de conhecimentos inter-relacionados, coletivamente construído, reunido
segundo a natureza do objeto de investigação com finalidades de ensino,
pesquisa e aplicações práticas.
III.
3º nível - Subárea:
segmentação da área do conhecimento estabelecida em função do objeto de estudo
e de procedimentos metodológicos reconhecidos e amplamente utilizados.
IV.
4º nível -
Especialidade: caracterização temática da atividade de pesquisa e ensino. Uma
mesma especialidade pode ser enquadrada em diferentes grandes áreas, áreas e
subáreas. Tipos de conhecimentos.
Observemos inicialmente os diversos tipos de conhecimento humano como a
classificação em ciências formais e empíricas e ainda em ciências sociais e
naturais como subdivisão da empírica.
8. Ciência(s).
Ciência
(do latim scientia, traduzido por "conhecimento") refere-se a
qualquer conhecimento ou prática sistemáticos.
Em
sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado
no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido
através de tais pesquisas.
O
termo ciência é geralmente conhecido como conhecimento, ela é um norteador de
praticamente tudo que fazemos, isto é, tudo requer conhecimento, seja ele
formal ou simplesmente um conhecimento natural adquirido no dia a dia.
O
estudo da ciência tem várias classificações e neste capítulo, secção, será
adotada a classificação em ciências formais e empíricas.
As
ciências formais se dedicam aos estudos dos sistemas formais e tem como base
símbolos ou regras. Entende-se que a matemática seja um bom exemplo, mas não se
limita a ela, podendo incluir também o campo da lógica muito empregada na
ciência da computação e outros ramos, estatística, microeconomia, linguística,
entre outros.
As ciências empíricas por sua vez são aquelas que
se dedicam aos estudos da natureza (ciências naturais) e ao comportamento
humano (ciências sociais).
8.1. Ciencias Formais.
É discutível se as ciências formais são, além das ciências naturais e
ciências sociais, o terceiro ramo da ciência, e algumas das disciplinas das
ciências formais como matemática e estatística são por vezes referenciadas como
ciências naturais.
Por exemplo, carl Friedrich Gauss se referiu a matemática como "a
Rainha das Ciências".
Em algumas universidades notáveis, por exemplo Imperial College London e
Tokyo University, seus departamentos de matemática/estatística estão como
ciência natural ou ciência.
As ciências aplicadas são o ramo das ciências que visa às aplicações do
conhecimento para a solução de problemas práticos.
As ciências aplicadas são importantes para o desenvolvimento
tecnológico. Seu uso no cenário industrial é normalmente referenciado como
pesquisa e desenvolvimento (P&D).
O estudo das ciências aplicadas começou antes que o das
ciências formais e a formulação do método científico, com o texto matemático mais antigo datando de 1800 a.C. (matemática babilônia), 1600 a.C. (matemática egípcia) e 1000 a.C. (matemática indiana).
Para fins didáticos podemos citar alguns seguimentos do saber, como
Ciências Aplicadas. Exemplos:
1 Campos:
1.1 Arquitetura;
1.2 Matemática aplicada;
1.3 Física aplicada;
1.4 Arqueologia;
1.5 Inteligência artificial;
1.6 Engenharia cerâmica;
1.7 Tecnologia da Informação;
1.8 Eletrônica
1.9 Energia;
1.10 Armazenamento de energia;
1.11 Ciência da engenharia ambiental;
1.12 Engenharia física;
1.13 Tecnologia ambiental;
1.14 Ciência da pesca;
1.15 Engenharia florestal;
1.16 Ciência dos materiais;
1.17 Microtecnologia;
1.18 Nanotecnologia;
1.19 Tecnologia nuclear;
1.20 Óptica;
1.21 Zoografia.
As ciências
formais estudam os sistemas formais, como por exemplo, a lógica, matemática,
teoria dos sistemas e os aspectos teóricos da ciência computacional, teoria da
informação, microeconomia, teoria da decisão, estatística e linguística.
A lógica como uma análise explícita do método de raciocínio recebeu um
constante desenvolvimento originalmente em três locais: Índia no século VI a.C., China no século V a.C., e Grécia entre o século IV a.C. e século I a.C..
As ciências
formais são construídas com base em simbologia e regras metodológicas. Como citado anteriormente e neste momento
ampliada à reflexão, podemos entender a diferença entre as ciências formais e
as ciências naturais o fato das ciências formais começarem com ideias teóricas
que levam a outras ideias teóricas através do processo do pensamento, enquanto
as naturais começam com a observação do mundo real que leva para modelos mais
ou menos úteis para uma parte empírica da realidade. O surgimento dos
computadores deu um grande impulso a essas ciências e para a teoria da computação e teoria da informação, permitindo que o estudo
de sistemas complexos além do alcance das técnicas matemáticas tradicionais. O desenvolvimento dessas disciplinas deixou
claro que a matemática era apenas uma das muitas ciências formais. Nunca se
aprende nada empírico através do estudo apenas das ciências formais. Nunca é
possível provar nada empírico através do uso das ciências formais. A matemática
aplicada tenta aplicar alguns modelos matemáticos teóricos à realidade. Isso é
possível dentro de certas limitações e com certas restrições e com certos
limites de precisão. Se o mapa e a realidade não se encaixam, é o mapa que está
errado, e não a realidade. Um mapa é a representação teórica (modelo) da
realidade.
Importante
observar que uma das ciências aplicadas mais abrangentes que podemos citar está
à nanotecnologia encontra-se associada a diversas áreas (como a medicina,
eletrônica, ciência da computação, física, química, biologia e engenharia dos
materiais) de pesquisa e produção na escala nano (escala atômica). O princípio
básico da nanotecnologia é a construção de estruturas e novos materiais a
partir dos átomos (os tijolos básicos da natureza). Átomo é uma unidade básica de matéria que
consiste num núcleo central de carga elétrica positiva envolta por uma nuvem de
eletrões de carga negativa.
O
núcleo atômico é composto por protões e neutrões. Exceto no caso do hidrogênio-1, que é o único
nuclídeo estável sem neutrões. Os
eletrões de um átomo estão ligados ao núcleo por força eletromagnético. Da mesma
forma, um grupo de átomos pode estar ligado entre si através de ligações
químicas baseadas na mesma força, formando uma molécula. Um átomo que tenha o
mesmo número de protões e eletrões é eletricamente neutro, enquanto que um com
número diferente pode ter carga positiva ou negativa, sendo desta forma
denominada ião. Os átomos são classificados de acordo com o número de protões
no seu núcleo: o número de protões determina o elemento químico e o número de
neutrões determina o isótopo desse elemento.
É
uma área promissora, mas que se encontra ainda em seus primeiros passos, mostrando,
contudo, resultados surpreendentes (na produção de semicondutores,
Nanocompósitos, Biomateriais, Chips, entre outros). Criada no Japão, a
nanotecnologia busca inovar invenções, aprimorando-as e proporcionando uma
melhor vida ao homem.
8.2.
Ciências Empíricas.
(Iconografia: Galileo Galilei, uma das grandes
personalidades da época da revolução científica). Galileu é tido por muito como
pai da ciência moderna graças às suas contribuições no que se refere ao uso do
método experimental na busca pela compreensão da natureza. Galileu morreu no
ano em que Isaac Newton nasceu, e suas contribuições mostrariam-se decisivas
para a consolidação da mecânica clássica, levada a cabo por Newton com a
publicação do "Principia".
Publicado mediante licença: licença Creative Commons - Atribuição -
Compartilha Igual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0)
O
termómetro de Galileu. O seu funcionamento baseia-se na descoberta de que a
densidade de um líquido, e logo também a força de impulsão por este exercida,
depende da temperatura. Publicado
mediante licença: licença Creative
Commons - Atribuição - Compartilha Igual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0)
A investigação empírica do mundo natural
encontra-se descrita desde a antiguidade, a exemplo por Aristóteles, Teofrasto
e Caio Plínio Segundo, e o método científico desde a Idade Média, a exemplo por
Ibn al-Haytham, Abu Rayhan Biruni e Roger Bacon, o surgimento do que se chama
hoje por ciência moderna é normalmente definido como coincidente com o início
da Idade Moderna e com uma fase da história que ficou conhecida como a
Revolução Científica dos séculos XVI e XVII.
Esse
período sucede o final da Idade Média e engloba a Renascença, época marcada
pela retomada dos conhecimentos clássicos produzidos pelos gregos há cerca de
dois milênios atrás e por uma subsequente enorme evolução nas ideias
científicas ligadas à física, à astronomia, e à biologia, entre outras.
As
Ciências Empíricas são todas as ciências cujas teorias podem ser confirmadas ou
refutadas por dados observacionais. De acordo com esta definição apenas a
matemática e a lógica não são ciência empíricas.
De
acordo com o empirismo, as teorias científicas são objetivas, empiricamente
testáveis e preditivas — elas predizem resultados empíricos que podem ser
verificados e possivelmente contraditos.
O
Positivismo, uma forma de empirismo, defende a utilização da ciência, tal como
é definida pelo empirismo, a fim de governar as relações humanas. Em
consequência à sua afiliação próxima, os termos "positivismo" e
"empirismo" são geralmente usados intercambialmente. Ambos têm sido
objetos de críticas.
8.3.
Empírico.
John Locke, filósofo
líder do empirismo britânico. Publicado
mediante licença: licença Creative
Commons - Atribuição - Compartilha Igual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) John
Locke (Wrington, 29 de agosto de 1632 — Harlow, 28 de outubro de 1704) foi um
filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, sendo considerado o principal
representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato
social. Quando Locke escreveu os
"Dois Tratados sobre o Governo", a sua principal obra de filosofia
política, tinha como objetivo contestar a doutrina do direito divino dos reis e
do absolutismo real. Em relação a Locke, observemos os seguintes pensamentos:
“está perfeitamente ciente de que a definição de homem não está realmente
resolvida, e que há uma grande variedade de definições concorrentes; Nem todas as religiões que pressupõem a
reencarnação afirmam que a alma de um homem possa
reencarnar num animal. Para a Doutrina Espírita, por exemplo, espíritos de
pessoas só podem reencarnar em corpos humanos, e vice-versa, pois são espíritos
de naturezas diferentes; "(...)é impossível
esta reunião [corpo e alma], se o corpo ter sido, como acontece
frequentemente, devorado por animais selvagens ou peixes,...mais impossível
ainda vai ser a reintegração, se colocarmos o caso que o homem devorado por
canibais, pois então, a mesma carne que pertence sucessivamente a duas ou mais
pessoas diferentes,..."; Nem todas as religiões
que pressupõem a distinção entre a consciência e a alma. Para quem procura
entender doutrinas ou as verdades religiosas existem,
por exemplo, os artigos sobre Budismo, Doutrina Espírita, ICAR, etc.; Além da moral e da religião natural, exemplos
explícitos de tópicos filosóficos que são abordados por Locke sem apelar a
teses sobre a essência da alma são o da identidade pessoal, o do
livre-arbítrio e a própria epistemologia como um todo”.
É um fato que
se apoia somente em experiências vividas, na observação de coisas, e não em
teorias e métodos científicos. Empírico é aquele conhecimento adquirido durante
toda a vida, no dia-a-dia, que não tem comprovação científica nenhuma. Método empírico é um método feito através de
tentativas e erros, é caracterizado pelo senso comum, e cada um compreende à
sua maneira. O método empírico gera aprendizado, uma vez que aprendemos fatos
através das experiências vividas e presenciadas, para obter conclusões.
O conhecimento
empírico é muitas vezes superficial, sensitivo e subjetivo. O conhecimento empírico ou senso comum é o
conhecimento baseado em uma experiência vulgar ou imediata, não metódica e que
não foi interpretada e organizada de forma racional. Empírico também é o nome designado para
aquele indivíduo que promete curar doenças, sem noções científicas, uma espécie
de curandeiro, que muitas vezes não tem boas intenções, torna-se um charlatão. Por
esse motivo que o antônimo de empírico é "rigoroso", "preciso"
ou "exato".
licença Creative Commons - Atribuição -
Compartilha Igual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0). Ao afirmar que só podemos
conhecer aquilo que percebemos imediatamente, David Hume rejeitou a ideia de
causalidade.
Ao
afirmar que só podemos conhecer aquilo que percebemos imediatamente, David Hume
rejeitou a ideia de causalidade. Doutrinariamente com base em:
Philosophy.wisc.edu, podemos dizer que “Na filosofia, empirismo foi uma teoria
do conhecimento que afirma que o conhecimento vem apenas, ou principalmente, a
partir da experiência sensorial”. Citando Chalmers, Alan... “O método indutivo,
por sua vez, afirma que a ciência como conhecimento só pode ser derivada a
partir dos dados da experiência. Essa afirmação rigorosa e filosófica acerca da
construção do conhecimento gera o problema da indução”.
Baird,
Forrest E.; Walter Kaufmann (2008)… diz que “Um dos vários pontos de vista da
epistemologia, o estudo do conhecimento humano, juntamente com o racionalismo,
o idealismo e historicismo, o empirismo enfatiza o papel da experiência e da
evidência, experiência sensorial, especialmente, na formação de ideias, sobre a
noção de ideias inatas ou tradições”.
Baird,
Forrest E.; Walter Kaufmann (2008) assevera que “empiristas podem argumentar,
porém, que as tradições (ou costumes) surgem devido às relações de experiências
sensoriais anteriores...” Nesta mesma linha encontramos Hume, David. Inquiry
Concerning Human Understanding, 1748.
8.4.
Empirismo
na Ciência.
Para a
ciência, empírico é um tipo de evidência inicial para comprovar alguns métodos
científicos, o primeiro passo é a observação, para então fazer uma pesquisa,
que é o método científico.
Em ciências,
muitas pesquisas são realizadas inicialmente através da observação e da experiência.
8.5.
Empirismo
na Filosofia.
Na filosofia,
empirismo foi um tema muito debatido pelo filósofo inglês John Locke, no século
XVII, onde ele diz que a mente humana é uma espécie de "quadro em
branco", onde gravamos diariamente o conhecimento, através das nossas
sensações. Outros filósofos também estudaram o empirismo, como Aristóteles,
Francis Bacon, Thomas Hobbes, John Stuart Mill, e através desses estudos
surgiram teorias como a teoria do conhecimento.
8.6.
Empírico
Experimental.
A Teoria
Empírico-Experimental é também conhecida como a Teoria da Persuasão, e foi
desenvolvida a partir dos anos 40 e causou o abandono da Teoria Hipodérmica. Essa
teoria revê o processo de comunicação como uma forma mecânica e imediata entre
o estímulo e a resposta. A teoria empírico-experimental varia entre a concepção
que é possível conseguir efeitos importantes se a mensagem transmitida for
devidamente estruturada e a noção clara de que muitas vezes não é possível
alcançar os efeitos desejados. É possível conseguir persuadir os receptores da
mensagem caso venha se encaixar nos parâmetros utilizados por ele ao
interpretar a mensagem.
8.7.
Empírico
Indutivo.
Francis Bacon,
filósofo inglês do século 16 e 17, foi o fundador do método indutivo de
investigação científica. De acordo com Bacon o método empírico indutivo era o
único que capacitaria o homem a subjugar a natureza. O método empírico indutivo
concebe leis de acordo com a observação de fatos, segundo um determinado
comportamento observado e a sua generalização. Segundo Francis Bacon, só a observação
permite conhecer alguma coisa nova.
9. Metodologia
Científica aplicada às Ciências Sociais.
Ciências sociais - As ciências
sociais é o conhecimento sobre o comportamento humano e do seu mundo enquanto
indivíduo ou seu comportamento nos grupos humanos e na sociedade. Considera-se
como sociais a Antropologia, Psicologia, Sociologia, Economia, Ciências
Políticas, Comunicação, Geografia Humana, História e Linguística. Já como
naturais considera-se o conhecimento sobre a natureza e os eventos naturais.
Neste caso não inclui o comportamento humano, mas, os aspectos físicos do
universo e a lei natural. Considera-se como naturais as áreas da Física,
Astronomia, Biologia, Química, Geografia, Geologia, entre outras. Para fins
didáticos podemos dizer que as Ciências Sociais é um campo de estudos distinto dos estudos
cognominados de campo de estudos das “humanidades”. Neste seguimento desenvolve estudos de
aspectos sociais do universo, “mundo”, humano,
integrando neste contexto as relações em vida social de indivíduos e grupos
humanos. Neste desiderato incluímos: Antropologia, Comunicação,
Marketing, Administração, Arqueologia, Geografia, História, Ciência Política,
Contabilidade, Estatística, Economia, Direito, Psicologia Filosofia e Serviço Social.
10. Metodologia
Científica aplicada às Ciências Humanas.
Assim como a condição
humana, têm um caráter múltiplo: ao mesmo tempo em que engloba características
teóricas em ramos tais como linguística, gramática e filosofia, engloba
características práticas através do jornalismo, comunicação social e direito,
além de englobar características subjetivas quando se entra no ramo da arte. Popper, Karl (2002) e Mayr,
Ernst (1995), nos leva a ressaltar que de acordo com os
positivistas, o único conhecimento científico autêntico é aquele que vem da comprovação
das teorias através de método científico rigoroso, a aplicação de conhecimento
ou matemática. Como resultado da influência positivista, o termo ciência é
frequentemente empregado como sinônimo de ciência empírica. A ciência empírica é baseada no conhecimento
sobre o método científico, uma abordagem sistemática primeiramente desenvolvida
para a verificação de teorias que lidam com fenômenos físicos naturais,
enfatizando a importância da experiência baseada na observação sensorial. No entanto, mesmo no que dizem respeito às ciências
naturais, diferenças significativas existem entre os cientistas e filósofos da
ciência no que diz respeito ao que constitui o método científico válido - por
exemplo, em biologia evolutiva, geologia e astronomia, que estudam muitos
eventos que não podem ser repetidos, pode ser utilizado um método de narrativas
históricas. Ambiguidade e confusão em relação ao uso dos termos 'ciência',
'ciência empírica' e 'método científico' têm complicado o uso do termo
"ciência humana" no que diz respeito às atividades humanas. O termo
'ciência' pode ser adequadamente utilizado para se referir a qualquer ramo do
conhecimento ou estudo que lidam com fatos ou verdades sistematicamente
organizados para demonstrar a operação das leis gerais. A palavra "ciência" é derivada do
latim scientia, que significa conhecimento. As ciências humanas distinguem-se
das Ciências Sociais - disciplinas que tratam dos aspectos do homem, como
indivíduo e como ser social. Entretanto, em algumas disciplinas, essa distinção
é menos acentuada, sobrepondo ambas abordagens, como ocorre com a antropologia,
história, ciência política, linguística, psicologia, pedagogia e o direito. As ciências humanas ou humanidades são
conhecimentos criteriosamente organizados da produção criativa humana, estudada
por disciplinas como filosofia, história, direito, antropologia cultural,
ciência da religião, arqueologia, teoria da arte, cinema, administração, dança,
teoria musical, design, literatura, letras, filologia, entre outras.
11.
Metodologia Científica aplicada às Ciências
Exatas.
Ciências Exatas - Uma ciência exata é qualquer
campo da ciência capaz de expressões quantitativas, predições precisas e
métodos rigorosos de testar hipóteses, especialmente os experimentos
reprodutíveis envolvendo predições e medições quantificáveis. Podemos citar
como exemplo Matemática, Física, Engenharia, Química, Estatística e Computação.
O termo implica uma dicotomia entre esses campos e outros, como as ciências
humanas que possuem um caráter menos preciso. Termos relacionados, mas não
equivalentes são ciências duras e ciências puras. As ciências exatas nasceram no início do século XVII na Europa Ocidental. Baseiam-se na observação aprofundada dentro de um
quadro temático restrito ou previamente definido, uma abordagem simples e
progressiva da modelização e, sobretudo, do uso sistemático de uma lógica
reducionista no sentido de manter apenas os dados e leis necessários e
suficientes para explicar os fenômenos observados (ver "Navalha de Occam"). A astronomia,
considerada a mais antiga ciência de observação, a matemática, que
abriu novos horizontes à abstração a partir da geometria e da aritmética, podem ser considerados precursores das ciências exatas, que se
desenvolvem verdadeiramente com as primeiras ciências experimentais, como a física.
12. Ciências
Exatas – Definição.
Ciências Exatas são as ciências que têm a Matemática, a Química e a
Física como peças fundamentais dos seus estudos. Além das 3 áreas básicas e
todas as suas subdivisões, tais como Física Quântica e Físico-Química, entre as
ciências que também são consideradas exatas temos: Astronomia, Estatística,
Ciência da Computação e Arquitetura. A principal característica das carreiras e
dos profissionais da área de exatas é o Raciocínio Lógico. As Ciências Exatas
estão entre as mais antigas. Desde a antiguidade, o homem utiliza a Matemática
para resolver seus problemas e moldar da melhor maneira a sociedade. Foram as
Ciências Exatas que proporcionaram que os antigos egípcios construíssem as
pirâmides, que os gregos erguessem suas acrópoles e monumentos e também que o
homem realizasse a viagem espacial até a lua no século 20.
13. Carreiras
Relacionadas à Área de Exatas.
a. Agronegócios;
b. Agronomia;
c. Arquitetura;
d. Astronomia;
e. Biotecnologia;
f. Ciência da
Computação;
g. Ciências
Atuariais;
h. Ciências
Naturais;
i. Desenho
Industrial;
j. Design de
Games;
k. Design
Gráfico;
l. Física;
m. Geologia;
n. Matemática;
o. Meteorologia;
p. Oceanografia;
q. Química;
r. Sistemas de
Informação.
14.
O bacharelado interdisciplinar.
Aos alunos
residentes no exterior, USA, que estão matriculados neste Curso recomendamos
ver o Plano de Curso, e interagir no conceito bacharelado interdisciplinar (BI) é uma modalidade de graduação
plena oferecida por inúmeras universidades no Brasil e no mundo, compreendendo
uma ampla articulação de conhecimentos e saberes. . Esses
cursos permitem uma mobilidade do estudante através de departamentos e
disciplinas, além de cobrar uma área de concentração, formando assim estudantes
com conhecimentos amplos e habilidades profundas em uma área do saber. Com esse
conhecimento, há a possibilidade de uma posterior formação profissional em um
segundo ciclo ou pós-graduação. O
estudante sai preparado a adaptar às mudanças da sociedade, tecnologias e do
mercado, além de estar pronto para avaliar e utilizar criticamente as
informações.
15.
Avaliação do Primeiro Capítulo.
Conforme foi
definido no Plano de Curso d Disciplina, que se encontra publicado neste livro,
as avaliações devem seguir alguns critérios.
No critério
de avaliação o objetivo, ao avaliar o discente é de posicioná-lo quanto ao seu
nível de aprendizado na disciplina.
Cada prova
aplicada a nota do aluno não pode ser inferior a sete pontos.
Somadas as
provas à nota máxima do aluno serão 40 pontos. Para a aprovação final o aluno
deve ter nota de valor mínimo, 28 pontos.
O ALUNO NÃO
ALCANÇANDO A NOTA MÍNIMA pode, pagando as taxas extras, solicitar a PROVA
ESPECIAL DE REAVALIAÇÃO, que neste caso.
A nota deve
alcançar o valor: mínimo, 28 pontos. Para tanto são realizadas avaliações
intermediárias na forma de trabalhos escritos, apresentação de seminários e
outros meios, cuja escolha fica sempre a cargo do professor.
Até quinze
dias após a realização de cada uma delas, o professor entrega as notas aos
alunos.
A avaliação
final, de caráter complementar, procura identificar o aprendizado de maneira
mais global.
Por isso, o
seu peso não deve passar de 40% na nota final da disciplina. Serão elaboradas
as seguintes avaliações obrigatórias: PRIMEIRA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – 1AVI;
SEGUNDA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – 2AVI; TERCEIRA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – 3AVI;
PROVA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – PAVI.
Com a
conclusão da apresentação teórica e desenvolvimento do Capítulo aplica-se na
oportunidade a PRIMEIRA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL.
Segue em
Anexo I - PRIMEIRA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL.
16.
Bibliografia Geral do Capítulo I

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